Ed
há 5 dias
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à intervenção do Ministério Público em causas que envolvem disposições de última vontade, como testamentos. 1. A alegação está correta, uma vez que compete ao Ministério Público intervir nas causas concernentes a disposições de última vontade, sob pena de nulidade. - Esta afirmação está correta, pois o Ministério Público deve intervir em ações que envolvem testamentos, especialmente quando há interesse de incapazes ou questões que envolvem a ordem pública. 2. O advogado da parte contrária pode arguir a inexistência de obrigatoriedade de intervenção, uma vez que, nesse caso, cabe ao parquet avaliar a presença do interesse público ou social, decidindo ou não pela intervenção. - Embora o advogado possa argumentar, a intervenção do Ministério Público é obrigatória em casos de disposições de última vontade, portanto, essa afirmação não é correta. 3. Não há nulidade na situação narrada, pois a obrigatoriedade de intervenção do Ministério Público se limita às ações em que haja interesse de incapaz ou participação da Fazenda Pública. - Essa afirmação é incorreta, pois a intervenção do Ministério Público é obrigatória em ações que envolvem testamentos, independentemente da presença de incapazes ou da Fazenda Pública. 4. A alegação de nulidade está correta, de modo que o juiz deverá invalidar todo o processo, desde a distribuição. - Essa afirmação é verdadeira, pois a ausência de intervenção do Ministério Público em casos que exigem sua presença pode levar à nulidade do processo. Diante da análise, a alternativa correta é: A alegação está correta, uma vez que compete ao Ministério Público intervir nas causas concernentes a disposições de última vontade, sob pena de nulidade.