Vamos analisar as alternativas apresentadas: a) Promover produtos com apelos enganosos ou distorcendo elementos culturais afro-indígenas é aceitável desde que aumente rapidamente as vendas e o engajamento da marca. - Esta afirmação é incorreta, pois práticas enganosas não são éticas e vão contra o Código de Defesa do Consumidor. b) Desconsiderar as necessidades reais do cliente e a relevância cultural de suas tradições para focar exclusivamente em maximizar os lucros é uma estratégia recomendada no marketing digital. - Esta afirmação também é incorreta, pois ignora a ética e a responsabilidade social. c) A sustentabilidade e a valorização cultural não têm relação com o marketing digital e podem ser ignoradas na elaboração de campanhas focadas exclusivamente em públicos jovens. - Esta afirmação é falsa, pois a sustentabilidade e a valorização cultural são cada vez mais importantes para os consumidores. d) A transparência nas informações é um princípio fundamental que fortalece a confiança do consumidor e deve ser respeitada nas comunicações digitais, incluindo campanhas que envolvam produtos relacionados a tradições e saberes afro-brasileiros e indígenas, conforme previsto pelo Código de Defesa do Consumidor. - Esta afirmação é correta, pois a transparência é essencial para construir confiança e é um princípio do Código de Defesa do Consumidor. e) A opção está incompleta e não pode ser avaliada. Portanto, a alternativa correta é: d) A transparência nas informações é um princípio fundamental que fortalece a confiança do consumidor e deve ser respeitada nas comunicações digitais, incluindo campanhas que envolvam produtos relacionados a tradições e saberes afro-brasileiros e indígenas, conforme previsto pelo Código de Defesa do Consumidor.