Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Esta opção fala sobre reconhecer a realidade sociolinguística e respeitar os direitos dos falantes de variedades. Isso está alinhado com uma educação inclusiva e democrática. b) Esta alternativa propõe uma visão monolítica da língua, o que vai contra a ideia de inclusão e diversidade linguística. c) Focar na gramática normativa não promove uma educação inclusiva e democrática, pois ignora as diversas formas de uso da língua. d) Esta opção sugere deixar de lado a "gramatiquice" e focar na diversidade linguística, o que é essencial para uma educação inclusiva e democrática. e) Ensinar apenas a língua-padrão não é uma abordagem inclusiva, pois desconsidera as variações linguísticas presentes na sociedade. Após essa análise, as alternativas que mais se alinham com uma educação linguística inclusiva e democrática são a) e d). No entanto, a alternativa d) é a mais abrangente, pois enfatiza a prática pedagógica e a familiarização com a diversidade linguística. Portanto, a alternativa correta é: d) a alternativa para um ensino de Língua Portuguesa direcionado a uma educação linguística e democrática é deixarmos de lado a gramatiquice, focando em práticas pedagógicas que realmente façam diferença, ou seja, familiarizando o aluno com a diversidade linguística da sociedade brasileira e permitir que se movimente efetivamente dentro dela.