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A distinção de funções do poder, como evidencia Silva (2006), não deve ser confundida com divisão de poderes. Para ele, a distinção de funções refere-se a especialização de tarefas governamentais, de acordo com sua natureza, sem considerar os órgãos responsáveis, pela execução das mesmas. Já a divisão de poderes, como explica Silva (2006), constitui em: Alternativas dividir as tarefas relacionadas a rotina de expediente do Executivo, Legislativo e Judiciário. delegar cada uma das funções governamentais (jurisdicional, legislativa e executiva) a órgãos diferentes. conceder poder a cada um dos poderes de maneira equitativa. respeitar as diferenças dos órgãos competentes. designar uma organização dos poderes, para torná-los dinâmicos.
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Jonas Abudab

mês passado

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mês passado

A distinção de funções do poder, segundo Silva (2006), refere-se à especialização das tarefas governamentais de acordo com sua natureza, sem levar em conta os órgãos que as executam. Já a divisão de poderes implica em delegar cada uma das funções governamentais (jurisdicional, legislativa e executiva) a órgãos diferentes. Portanto, a alternativa correta é: delegar cada uma das funções governamentais (jurisdicional, legislativa e executiva) a órgãos diferentes.

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