Logo Passei Direto
Buscar
Ana Maria, aposentada e pensionista do INSS, vive se enrolando com empréstimos consignados. Ela se preocupa com todos em sua família e, a cada nova necessidade de um ente querido, a aposentada recorre à facilidade na concessão de crédito e ao benefício da baixa taxa de juros. Recentemente, uma neta de Ana Maria precisou passar por uma cirurgia, e a família se viu sem condições de arcar com as sessões de fisioterapia necessárias à sua recuperação. Ana Maria, então, buscou realizar um novo empréstimo consignado, a ser descontado diretamente em sua aposentadoria. Qual não foi a surpresa de Ana Maria quando recebeu a negativa do banco em lhe fornecer o empréstimo. A instituição financeira alegou que Ana Maria já havia comprometido mais de 30% de seus vencimentos com empréstimos consignados, não sendo possível uma nova contratação antes da quitação de algum dos empréstimos anteriores. Considerando o que dispõe o Código de Defesa do Consumidor, quanto aos direitos básicos do consumidor, é possível concluir corretamente que a negativa do banco baseou-se no seguinte direito básico do consumidor:
User badge image
César Moraes

há 3 meses

User badge image
César Moraes

há 3 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 3 meses

A negativa do banco em conceder o empréstimo consignado a Ana Maria baseou-se no direito básico do consumidor à informação clara e adequada sobre os produtos e serviços, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Além disso, a instituição financeira deve respeitar os limites de comprometimento da renda do consumidor, que é uma medida de proteção para evitar o superendividamento. Portanto, a negativa está alinhada com a responsabilidade do banco em não permitir que o consumidor ultrapasse o limite de 30% de comprometimento da renda com empréstimos consignados.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais conteúdos dessa disciplina