Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à exceção à regra de que as decisões são proferidas contra uma das partes desde que ela seja ouvida previamente. A análise das alternativas é a seguinte: A) Decisão proferida em tutela provisória de urgência - Essa decisão pode ser proferida sem a oitiva da parte contrária, pois visa proteger um direito que pode ser prejudicado pela demora do processo. B) Decisão proferida em tutela de evidência, exceto quando as alegações, de fato, puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante - Essa alternativa menciona uma exceção, mas a tutela de evidência geralmente requer a oitiva da parte contrária. C) Decisão proferida em ação monitória, exceto quando evidente o direito do autor e o juiz determinar a expedição do mandado de pagamento - A ação monitória também pode ser decidida sem a oitiva da parte contrária, mas a regra geral é que a parte deve ser ouvida. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se encaixa como exceção à regra de que as decisões são proferidas contra uma das partes desde que ela seja ouvida previamente é a alternativa A: "Decisão proferida em tutela provisória de urgência".