Ed
há 2 meses
O sucedâneo recursal sobreviveu até a inauguração do novo Código de Processo Civil de 2015 porque, apesar das tentativas de extinguir a correição parcial, a prática forense e a necessidade de proteção dos direitos das partes mantiveram a relevância desse recurso. O agravo de instrumento, embora tenha sido uma alternativa, não supriu completamente as situações que exigiam uma revisão imediata de decisões interlocutórias. Assim, a correição parcial continuou a ser utilizada como um mecanismo para garantir a efetividade da tutela jurisdicional, até que o novo CPC trouxe novas disposições que reorganizaram os recursos disponíveis, buscando maior celeridade e eficiência processual.