Na proporção em que a sociedade tem uma maior flexibilidade em todas as suas esferas: sociais, econômicas, políticas, culturais, religiosas etc., as relações humanas de interesse passam a rebelar-se. Thomas Hobbes, filósofo inglês; no seu livro O Leviatã, dizia que a relação entre o Estado, a economia e a sociedade, eram frutos dos interesses que os indivíduos tinham uns com os outros. Ademais, suscita lembra que a segurança era um pretérito bastante assegurado nas relações de troca; tendo em vista o ambiente que a sociedade se encontrava. Portanto, a relação entre a economia política, as questões socias e a ampliação de riquezas, bebe da fonte do interesse da moeda de troca; não somente isso, da segurança e do conforto que tais requisitos proporcionam àqueles que tendem a aderir aos resultados que troca de relação humana oferece.
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