Ed
há 3 meses
O testamento é, de fato, um ato revogável e personalíssimo, o que significa que ele reflete a vontade única do testador e não pode ser feito em conjunto com outra pessoa. A nulidade do testamento conjuntivo está relacionada a essa característica personalíssima. A revogação de um testamento pode ocorrer por meio de um novo testamento, que é chamado de testamento revogador. No caso do testamento cerrado, a revogação pode ser feita pela dilaceração, que é a destruição do documento, podendo ser realizada pelo próprio testador ou por um terceiro, desde que este tenha conhecimento da vontade do testador. Esses aspectos são fundamentais para entender a natureza e a validade dos testamentos no Direito de Família.