Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao acesso do advogado Carlos aos autos do inquérito sob segredo de Justiça, conforme o Estatuto da Advocacia e o Código de Processo Penal. 1. A parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar. - Esta alternativa está correta, pois o juiz que decretou o sigilo é quem pode autorizar o acesso aos autos. 2. Investigado Carlos pode ter acesso aos autos de inquéritos sob segredo de Justiça, desde que esteja munido de procuração do co. - Esta alternativa é confusa e incompleta, mas a ideia de que o advogado precisa de procuração é correta, embora o acesso dependa da autorização judicial. 3. Código de Processo Penal revogou o sigilo do inquérito para advogados em qualquer situação. - Esta alternativa é falsa, pois o sigilo pode ser mantido e o advogado precisa de autorização. 4. Carlos pode ter acesso aos autos de qualquer inquérito, mesmo sem procuração. - Esta alternativa é falsa, pois a procuração é necessária para que o advogado tenha acesso. 5. O segredo de Justiça de inquéritos em andamento é oponível ao advogado Carlos, mesmo munido de procuração. - Esta alternativa é incorreta, pois o advogado pode ter acesso, mas precisa da autorização do juiz. Diante da análise, a alternativa correta é: A parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar.