Ed
há 22 horas
Para responder à questão sobre a conduta fisioterapêutica mais adequada para Rafael, que tem paralisia cerebral do tipo diparésia espástica, é importante considerar as características da condição e as necessidades específicas da criança. Analisando as alternativas: a) Priorizar treino de marcha em esteira para acelerar a independência - Embora o treino de marcha seja importante, priorizar apenas isso pode não abordar as limitações de mobilidade e a espasticidade. b) Aplicar técnicas de relaxamento, treino funcional e uso de órteses - Esta opção é abrangente e considera a necessidade de relaxamento muscular, além de promover a funcionalidade e o suporte necessário para a mobilidade. c) Estimular corrida para aumentar a resistência muscular - Correr pode não ser apropriado para uma criança com dificuldades de mobilidade e quedas frequentes. d) Evitar atividades de movimento para não agravar a espasticidade - Evitar movimento não é uma abordagem adequada, pois a atividade física é importante para o desenvolvimento. e) Utilizar eletroestimulação em membros superiores - Embora a eletroestimulação possa ter seu lugar, não é a conduta mais adequada para as necessidades de mobilidade e funcionalidade de Rafael. Diante disso, a conduta fisioterapêutica mais adequada é: b) Aplicar técnicas de relaxamento, treino funcional e uso de órteses.