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Santo Agostinho (354-430 d.C.) figura entre os principais nomes do pensamento medieval. Entre as teorias filosóficas que justificam a imortalidade de suas teses, há a divisão teoricamente neoplatônica e religiosamente divina entre Opção A eleitos e condenados. Opção B anjos e demônios. Opção C pecadores e impuros. Opção D cristãos e pagãos. Opção E feios e bonitos.
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Flavia jorge

há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

Para responder à sua pergunta sobre Santo Agostinho e suas teorias filosóficas, é importante considerar o contexto de sua obra e suas crenças. Santo Agostinho, influenciado pelo neoplatonismo, abordou a questão da imortalidade da alma e a divisão entre aqueles que alcançam a salvação e aqueles que não a alcançam. Analisando as opções: A) Eleitos e condenados - Esta opção se refere à divisão entre aqueles que são salvos (eleitos) e aqueles que são condenados, o que está alinhado com a teologia agostiniana. B) Anjos e demônios - Embora Agostinho tenha discutido sobre anjos e demônios, essa divisão não é a que justifica a imortalidade de suas teses. C) Pecadores e impuros - Essa opção não reflete a divisão central que Agostinho propõe em suas teorias sobre a salvação. D) Cristãos e pagãos - Embora essa divisão exista, não é a principal justificativa da imortalidade segundo Agostinho. E) Feios e bonitos - Essa opção não tem relação com as teorias filosóficas de Agostinho. Portanto, a alternativa correta que reflete a divisão neoplatônica e religiosa que justifica a imortalidade nas teses de Santo Agostinho é: A) Eleitos e condenados.

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