Para responder à sua pergunta sobre a fusão e o tratamento contábil do ágio, vamos analisar as alternativas: A) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado como ativo intangível na nova sociedade. - Esta opção está correta, pois o ágio é considerado um ativo intangível. B) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado como passivo não circulante na nova sociedade. - Esta opção está incorreta, pois o ágio não é um passivo. C) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado na conta ajustes de avaliação patrimonial. - Esta opção está incorreta, pois o ágio não é contabilizado dessa forma. D) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado na conta lucros acumulados na nova sociedade. - Esta opção está incorreta, pois o ágio não é contabilizado como lucros acumulados. E) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado na conta capital social. - Esta opção está incorreta, pois o ágio não é parte do capital social. Portanto, a alternativa correta é: A) O ágio derivado da avaliação do investimento pelo MEP das empresas fundidas tem que ser contabilizado como ativo intangível na nova sociedade.