Em 2013, o DSM-5 realmente trouxe uma mudança significativa na classificação do autismo. Antes, existiam diferentes subtipos de autismo, como a síndrome de Asperger e o Transtorno Desintegrativo da Infância, que eram diagnosticados separadamente. Com a nova edição, esses subtipos foram unificados sob um único termo: Transtorno do Espectro Autista (TEA). Analisando as alternativas: A. A síndrome de Rett permaneceu no mesmo capítulo de TEA. - Isso não é a principal mudança relacionada ao autismo. B. A exclusão do diagnóstico de autismo como transtorno mental. - O autismo continua a ser classificado como um transtorno mental. C. A unificação dos diferentes subtipos (autismo, síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtornos Globais do Desenvolvimento sem outra especificação) sob o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA). - Esta é a mudança correta. D. A inclusão do autismo apenas em diagnósticos de comorbidade. - Isso não é correto, pois o autismo é um diagnóstico independente. E. A substituição do termo “autismo infantil precoce” por “transtorno autista”. - Embora tenha havido mudanças na terminologia, essa não é a principal alteração. Portanto, a alternativa correta é: C. A unificação dos diferentes subtipos (autismo, síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtornos Globais do Desenvolvimento sem outra especificação) sob o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA).