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mês passado
Para calcular a capacitância de um capacitor de placas paralelas, utilizamos a fórmula: \[ C = \frac{{\varepsilon \cdot A}}{{d}} \] onde: - \( C \) é a capacitância, - \( \varepsilon \) é a permissividade do material (que é a permissividade do vácuo multiplicada pela constante dielétrica \( r \)), - \( A \) é a área das placas, - \( d \) é a distância entre as placas. A permissividade do vácuo \( \varepsilon_0 \) é aproximadamente \( 8,85 \times 10^{-12} \, F/m \). Dado: - Área \( A = 0,02 \, m^2 \) - Distância \( d = 1 \, mm = 0,001 \, m \) - Constante dielétrica \( r = 4 \) Calculamos \( \varepsilon \): \[ \varepsilon = r \cdot \varepsilon_0 = 4 \cdot 8,85 \times 10^{-12} \, F/m = 3,54 \times 10^{-11} \, F/m \] Agora, substituímos na fórmula da capacitância: \[ C = \frac{{3,54 \times 10^{-11} \cdot 0,02}}{{0,001}} \] \[ C = \frac{{7,08 \times 10^{-13}}}{{0,001}} \] \[ C = 7,08 \times 10^{-10} \, F \] Portanto, a capacitância é \( 7,08 \times 10^{-10} \, F \), que não corresponde a nenhuma das alternativas apresentadas. Parece que houve um erro nas opções ou na interpretação dos dados. Você pode verificar os valores ou a formulação da pergunta?
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