Para determinar qual alternativa não pode acarretar responsabilidade civil, vamos analisar cada uma delas: a) Atos que não violem texto expresso de lei. - Esta opção sugere que, se não há violação de lei, não há responsabilidade civil. Isso é verdadeiro, mas não é completo. b) Atos que não violem texto expresso de lei e nem de contrato. - Esta opção é mais abrangente, pois inclui a não violação de contratos, o que também pode evitar a responsabilidade civil. c) Atos de terceiro. - Atos de terceiros podem sim acarretar responsabilidade civil, dependendo do contexto e da relação entre as partes. d) Atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido. - Atos realizados em legítima defesa ou no exercício de um direito reconhecido geralmente não acarretam responsabilidade civil. e) Atos praticados em estado de necessidade. - Atos realizados em estado de necessidade também podem ser isentos de responsabilidade civil, dependendo das circunstâncias. Dentre as opções, a que melhor se encaixa como não acarretando responsabilidade civil, considerando a proteção legal, é a d) Atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido.