Grátis: A empresa TurnoFlex Indústria Química opera em regime de turnos ininterruptos de revezamento, com equipes que se alternam entre manhã, tarde e noit... – Questões Respondidas

Recursos Humanos

Colégio Objetivo

A empresa TurnoFlex Indústria Química opera em regime de turnos ininterruptos de revezamento, com equipes que se alternam entre manhã, tarde e noite. Os trabalhadores cumprem jornada de 8 horas diárias. Um grupo de empregados questiona se essa jornada está de acordo com a legislação, já que ouviram que o limite seria de 6 horas. O sindicato esclarece que, embora a regra geral para esse tipo de turno seja de 6 horas, a jornada pode ser ampliada para até 8 horas mediante negociação coletiva, sem que isso gere direito ao pagamento de horas extras.
A jornada de trabalho em turnos ininterruptos de revezamento pode ser de até 8 horas quando...
A - houver acordo verbal entre os empregados e o empregador.
B - o empregador justificar necessidade operacional.
C - os trabalhadores forem maiores de 18 anos.
D - for autorizada por convenção coletiva ou acordo coletivo.

mês passado

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Relações Trabalhistas: Direitos e Deveres

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Respostas

Ed

mês passado

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções com base na legislação trabalhista brasileira sobre jornadas de trabalho em turnos ininterruptos de revezamento. A legislação permite que a jornada de trabalho em turnos ininterruptos seja de até 8 horas, desde que haja uma negociação coletiva que autorize essa ampliação. Vamos analisar as alternativas: A - houver acordo verbal entre os empregados e o empregador. - Não é suficiente, pois a legislação exige um acordo formal. B - o empregador justificar necessidade operacional. - Embora a justificativa possa ser importante, não é o que a legislação determina para a ampliação da jornada. C - os trabalhadores forem maiores de 18 anos. - A idade não é um fator que altera a jornada permitida em turnos. D - for autorizada por convenção coletiva ou acordo coletivo. - Esta é a alternativa correta, pois a ampliação da jornada para 8 horas em turnos ininterruptos deve ser autorizada por meio de negociação coletiva. Portanto, a resposta correta é: D - for autorizada por convenção coletiva ou acordo coletivo.

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A redução do intervalo intrajornada para 30 minutos é permitida quando...
A - houver acordo individual entre empregado e empregador.
B - for autorizada por convenção coletiva ou acordo coletivo.
C - o trabalhador tiver menos de um ano de empresa.
D - o empregador justificar necessidade operacional.

A empresa LogiTrans Transporte Rodoviário enfrentou uma paralisação de dois dias devido a fortes chuvas que impediram o acesso às estradas. Para compensar o tempo parado, o gestor decidiu exigir que os motoristas trabalhassem duas horas extras por dia durante os próximos 30 dias. Um dos motoristas questionou se essa exigência era legal e se haveria necessidade de acordo coletivo. O setor jurídico explicou que, em casos de força maior, a CLT permite a reposição de horas, desde que respeitados certos limites e com autorização da autoridade competente.
A reposição de horas por paralisação acidental pode ser exigida pelo empregador quando...
A - houver concordância da DRT e o limite de 45 dias por ano seja respeitado.
B - a jornada exceder duas horas diárias, com autorização do sindicato.
C - houver acordo verbal entre as partes e compensação em até 60 dias.
D - o trabalhador concordar por escrito e a compensação ocorrer em até um mês.

A empresa Construmais Engenharia contratou um jovem de 17 anos como aprendiz para atuar no setor de obras. O contrato foi firmado por escrito, com duração de 18 meses, e o jovem está matriculado em um curso técnico de edificações. Após alguns meses, o supervisor solicita que o aprendiz comece a trabalhar em turnos noturnos e em áreas de risco, como andaimes e escavações. O jovem relata a situação ao setor de RH, que consulta a legislação para verificar se essas atividades são permitidas no contrato de aprendizagem.
Durante o contrato de aprendizagem, é vedado ao aprendiz menor de 18 anos o desempenho de atividades...
A - em jornada superior a seis horas diárias.
B - em locais com acesso restrito a profissionais técnicos.
C - insalubres, perigosas ou em horário noturno.
D - que envolvam contato com clientes ou fornecedores.

A organização sem fins lucrativos Cuidar Bem, voltada à assistência social, contratou uma psicóloga para atuar em projetos comunitários. A profissional realiza atendimentos semanais, participa de reuniões e elabora relatórios, tudo sob orientação da coordenação. Apesar disso, seu contrato foi firmado como prestadora de serviços autônoma. Após dois anos de atuação contínua, a psicóloga questiona se sua relação com a instituição configura vínculo empregatício. O departamento jurídico analisa o caso e observa que, embora a contratante seja uma associação sem fins lucrativos, ela exerce poder de direção, controle e disciplina sobre a profissional, o que pode configurar relação de emprego conforme o artigo 2º da CLT.
Mesmo em instituições sem fins lucrativos, a relação de emprego pode ser configurada quando...
A - o trabalhador atua como voluntário em atividades eventuais.
B - há subordinação, habitualidade, pessoalidade e remuneração.
C - o contrato é firmado por tempo determinado.
D - o profissional presta serviços sem registro em carteira.

A empresa Construmais Engenharia, especializada em obras públicas, contratou um engenheiro civil para atuar como coordenador de projetos. Após alguns meses, o profissional passou a acumular funções administrativas, como controle de ponto dos operários e gestão de contratos, sem qualquer formalização contratual. O engenheiro questiona se essas novas atribuições descaracterizam sua função original e se podem configurar uma relação de emprego distinta. O setor jurídico da empresa esclarece que, para caracterizar vínculo empregatício, é necessário observar os requisitos legais previstos na CLT, como pessoalidade, habitualidade, subordinação e onerosidade. O engenheiro, então, solicita uma análise jurídica sobre sua situação, considerando os poderes do empregador e os limites legais da subordinação.
A caracterização da relação de emprego depende da presença simultânea de requisitos como...
A - pessoalidade, habitualidade, subordinação e onerosidade.
B - formalização contratual, jornada fixa e salário-mínimo.
C - vínculo sindical, estabilidade e registro em carteira.
D - exclusividade, produtividade e avaliação de desempenho.

A empresa EcoVida Sustentável, do setor de consultoria ambiental, firmou contrato com um engenheiro florestal para atuar em projetos temporários. O contrato foi redigido por escrito, com prazo de seis meses, e previa possibilidade de prorrogação. Após duas prorrogações sucessivas, o engenheiro foi informado de que seu contrato seria encerrado ao final do segundo período. Inconformado, ele alegou que, pela legislação trabalhista, o contrato deveria ser considerado por prazo indeterminado. O RH da empresa consultou a CLT para verificar a validade das prorrogações e os efeitos legais dessa prática.
O contrato por prazo determinado passa a ser considerado por prazo indeterminado quando...
A - for prorrogado mais de uma vez, ainda que dentro do limite de dois anos.
B - for firmado com profissionais de nível superior.
C - não houver cláusula de prorrogação expressa no contrato.
D - for registrado apenas na CTPS, sem contrato escrito.

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A jornada máxima de estágio para estudantes do ensino superior é de...
A - 4 horas diárias, com possibilidade de prorrogação por acordo.
B - 6 horas diárias, sem exceções previstas em lei.
C - 8 horas diárias, desde que o estagiário esteja em período integral.
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Para que uma relação de trabalho seja reconhecida como relação de emprego, é necessário que...
A - o trabalhador esteja vinculado a uma cooperativa ou sindicato.
B - o contrato seja firmado por tempo indeterminado.
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O regulamento interno de uma empresa é considerado uma fonte...
A - formal, desde que esteja alinhado às normas superiores.
B - indireta, pois depende de interpretação judicial para ser válido.
C - direta, pois tem aplicação imediata e força normativa.
D - informal, sem qualquer relevância jurídica.