Vamos analisar as alternativas da Pergunta 4 uma a uma: a. Independência do Brasil, em 1822; Proclamação da República Federativa do Brasil, em 1889 e a publicação da Constituição Brasileira de 1937. - Esses eventos são importantes na história do Brasil, mas não são fundamentais para a afirmação da cidadania no contexto global. b. Independência dos EUA, em 1776; Revolução Socialista Russa de 1917 e a guerra civil pela unificação da Itália, em 1867. - A independência dos EUA é relevante, mas a Revolução Socialista e a guerra civil italiana não são diretamente relacionadas à afirmação da cidadania de forma ampla. c. Carta dos Direitos do Homem, decorrente da independência dos EUA, em 1776; Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de agosto de 1789, decorrente da Revolução Francesa e a Declaração Universal dos Direitos do Homem, da ONU, de 1948. - Esta alternativa menciona documentos fundamentais que estão diretamente relacionados à afirmação da cidadania e dos direitos humanos. d. Final da Guerra de Secessão dos EUA, em 1865, conseguindo a abolição dos escravos; publicação do Tratado de Versalhes, assinalando a paz e o término, em 1918 da 1ª Grande Guerra Mundial e término da 2ª Grande Guerra Mundial, em maio de 1945 e a consequente criação da ONU. - Embora a abolição da escravidão seja importante, o Tratado de Versalhes e o término das guerras mundiais não são diretamente focados na afirmação da cidadania. e. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, decorrente da Revolução Francesa; Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas e a publicação, em 1968, de parte do governo militar brasileiro, do Ato Institucional n. 5. - A Declaração dos Direitos do Homem é relevante, mas a Revolução de 1930 e o Ato Institucional n. 5 não são processos fundamentais para a afirmação da cidadania. Após essa análise, a alternativa que contém os processos mais relevantes para a afirmação da cidadania é: c) Carta dos Direitos do Homem, decorrente da independência dos EUA, em 1776; Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de agosto de 1789, decorrente da Revolução Francesa e a Declaração Universal dos Direitos do Homem, da ONU, de 1948.