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A imunidade tributária dos templos de qualquer culto está prevista na Constituição Federal, mas existem situações em que essa imunidade não se aplica. Analisando as alternativas: a) Quando comprovar a inexistência de prejuízo e livre concorrência - Não é um critério que exclui a imunidade tributária. b) Quando for utilizado para fins comerciais estranhos à religião, se, por exemplo, parte de sua construção é alugado a terceiro - Esta é uma situação que realmente pode levar à não aplicação da imunidade tributária, pois o uso comercial pode desvirtuar a finalidade religiosa. c) Quando aplicar integralmente as rendas em objetivos institucionais - Isso, na verdade, reforça a aplicação da imunidade, não a exclui. d) Quando tiver a incumbência de dignificar a pessoa humana, igualdade, entre outros - Isso também não é um critério que exclui a imunidade. e) Quando tiver a frente (administrativo) uma pessoa idônea e cumpridora de suas obrigações tributárias - A idoneidade da administração não é um critério que exclui a imunidade tributária. Portanto, a alternativa correta é: b) Quando for utilizado para fins comerciais estranhos à religião, se, por exemplo, parte de sua construção é alugado a terceiro.
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