A temática de saúde do homem surgiu no Brasil a partir da década de 1970 com os primeiros debates relacionados ao modelo de masculinidade hegemônica na sociedade e os agravos à saúde do homem (GOMES; NASCIMENTO, 2006). No entanto, no cenário nacional, enquanto política pública, a saúde do homem passou a ter maior visibilidade em 2007, quando uma das metas prioritárias elencadas pela gestão federal foi a implantação de uma política nacional para assistência à saúde do homem no âmbito do SUS (COELHO, 2018). A proposta resultou de uma parceria entre sociedades médicas e sociedade civil, gestores estaduais e municipais, profissionais da saúde e também do Ministério da Saúde (BRASIL, 2009a). Em 2008, surgiu então a instituição formal da principal política brasileira relacionada à saúde dos homens, e o país tornou-se o primeiro das Américas e o segundo no mundo, após a Irlanda, a ter formulado a sua própria política sobre o tema.
Tal política recebeu o nome de:
Política Nacional de Humanização (PNH).
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).
Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências (PNRMAV).
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB).