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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
A empresa TecnoSul Informática decidiu antecipar a primeira parcela do décimo terceiro salário de seus funcionários para junho, devido a uma convenção coletiva. Um dos empregados, Carlos, questionou se haveria alguma penalidade caso a segunda parcela fosse paga após o dia 20 de dezembro. O departamento jurídico esclareceu que a legislação determina prazos máximos para o pagamento das parcelas e que o descumprimento desses prazos pode gerar multa ao empregador.
O empregador deve pagar a segunda parcela do décimo terceiro salário até...
A o último dia útil de dezembro, sem exceções.
B o dia 15 de dezembro, obrigatoriamente.
C o dia 31 de dezembro, desde que haja acordo coletivo.
D o dia 20 de dezembro, antecipando o pagamento se cair em domingo ou feriado.
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rh360

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para responder à pergunta sobre o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, vamos analisar as opções com base na legislação brasileira. A legislação determina que a segunda parcela do décimo terceiro salário deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Se o dia 20 cair em um domingo ou feriado, o pagamento deve ser antecipado para o dia útil anterior. Agora, vamos analisar as alternativas: A) O último dia útil de dezembro, sem exceções. - Incorreto, pois a data limite é o dia 20 de dezembro, não o último dia útil de dezembro. B) O dia 15 de dezembro, obrigatoriamente. - Incorreto, pois não é a data correta para o pagamento da segunda parcela. C) O dia 31 de dezembro, desde que haja acordo coletivo. - Incorreto, pois a data limite é o dia 20 de dezembro, independentemente de acordo coletivo. D) O dia 20 de dezembro, antecipando o pagamento se cair em domingo ou feriado. - Correto, pois essa é a data limite estabelecida pela legislação, com a possibilidade de antecipação. Portanto, a alternativa correta é: D) O dia 20 de dezembro, antecipando o pagamento se cair em domingo ou feriado.

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Mário, um trabalhador metalúrgico de baixa renda, foi preso em regime fechado após um desentendimento com um vizinho. Ele e sua esposa, que ficou desempregada, têm dois filhos pequenos e dependem da renda de Mário para sobreviver. Diante da situação, a esposa de Mário busca apoio para garantir a subsistência da família e ouviu falar sobre o auxílio-reclusão. No entanto, ela está confusa, pois uma vizinha lhe disse que o benefício é concedido independentemente da renda do segurado e que é vitalício, durando enquanto os filhos forem menores de idade. A esposa de Mário procura entender os requisitos e a duração do auxílio-reclusão para saber se tem direito e como pode solicitá-lo.
Considerando o caso da família de Mário e os requisitos do auxílio-reclusão, a orientação correta à esposa de Mário é que:
A ela terá direito ao benefício, que é vitalício, uma vez que a lei não exige um prazo para o recebimento do auxílio e não há necessidade de comprovação da baixa renda, pois o benefício é um direito social universal.
B para ter direito, o segurado deve estar preso em regime fechado e ser de baixa renda, sendo que o benefício não é vitalício e exige a comprovação da permanência na prisão para ser mantido, em conformidade com o Decreto n. 3.048/1999.
C o benefício será concedido apenas se Mário tiver cometido um crime grave, sendo o auxílio-reclusão um benefício que somente se destina a crimes de natureza hedionda, e não a crimes comuns.
D ela terá direito ao benefício, que será concedido a partir da data de início da pena, uma vez que a lei garante o benefício a partir da data de reclusão, independentemente do tempo de espera para o requerimento.

Cláudia, uma trabalhadora urbana de 62 anos, com 28 anos de contribuição ao INSS, busca se aposentar. Ela atende ao critério de idade e tempo de contribuição para a aposentadoria voluntária, mas está em dúvida sobre o cálculo do valor do benefício e a irreversibilidade da decisão. Seu colega de trabalho, Roberto, de 65 anos, já se aposentou e continua trabalhando na mesma empresa, e a orienta a pedir a aposentadoria e depois desistir caso o valor seja insatisfatório. No entanto, o gestor de RH da empresa a alerta para os riscos dessa abordagem, enfatizando a importância de uma decisão bem informada, pois as regras previdenciárias não permitem desistência após o recebimento do primeiro pagamento.
Considerando o caso de Cláudia e os preceitos da aposentadoria voluntária, a afirmação do gestor de RH está correta, pois a legislação previdenciária estabelece que a aposentadoria é:
A irreversível e irrenunciável após o primeiro pagamento, o que ressalta a importância de Cláudia analisar cuidadosamente a proposta de cálculo antes de aceitá-la e dar entrada no processo.
B definitiva, mas Cláudia ainda poderá complementar sua renda com o auxílio-doença, pois a aposentadoria não é vitalícia e não garante proteção contra eventos como a incapacidade permanente.
C reversível e renunciável somente nos casos de aposentadoria por idade, sendo possível a desistência se o trabalhador continuar exercendo atividade remunerada após o início do benefício.
D temporária e renunciável, permitindo que o segurado a suspenda ou desista a qualquer momento, desde que não tenha recebido o valor integral do benefício.

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