Ed
anteontem
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a que melhor avalia a conformidade da AlfaTech em relação à gestão da jornada e seus impactos organizacionais: A) A alta média de horas extras e a ausência de formalização do banco de horas indicam risco de passivo trabalhista, mesmo com baixa rotatividade e alto índice de regularização das obrigações acessórias. - Esta alternativa faz uma boa análise, pois a falta de formalização do banco de horas pode realmente gerar passivos trabalhistas, independentemente da rotatividade e da regularização das obrigações. B) O elevado absenteísmo e a rotatividade de 28% apontam para problemas legais com registros no eSocial, que, segundo a CLT, justificam autuações mesmo com banco de horas verbal. - Embora o absenteísmo e a rotatividade sejam preocupantes, a relação com problemas legais no eSocial não é tão direta, especialmente considerando que a empresa tem um alto índice de regularização. C) O índice de regularização de 98% das obrigações acessórias elimina os riscos trabalhistas associados às horas extras excessivas e à informalidade dos acordos de compensação. - Esta alternativa é incorreta, pois mesmo com alta regularização, a informalidade dos acordos de compensação e as horas extras excessivas ainda podem gerar riscos trabalhistas. D) A compensação de horas extras, ainda que parcial, está de acordo com a legislação, desde que as faltas injustificadas não ultrapassem o limite mensal previsto pela NR-1. - Esta alternativa não é totalmente precisa, pois a compensação de horas extras deve ser formalizada e não depende apenas do limite de faltas injustificadas. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a situação da AlfaTech é a A: "A alta média de horas extras e a ausência de formalização do banco de horas indicam risco de passivo trabalhista, mesmo com baixa rotatividade e alto índice de regularização das obrigações acessórias."