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A construção de um projeto de pesquisa requer não apenas domínio técnico, mas também clareza metodológica e coerência interna entre os diferentes elementos do projeto. Conforme discutido no artigo de base, o projeto deve ser organizado a partir de etapas interdependentes, que se articulam de maneira lógica para responder a um problema de investigação relevante. Entre essas etapas estão: definição do tema, formulação do problema, objetivos, justificativa, revisão da literatura, metodologia, cronograma e referências. Cada etapa deve dialogar com as demais. Por exemplo, o método escolhido deve estar diretamente relacionado aos objetivos e ao tipo de problema proposto. Além disso, o pesquisador deve ser capaz de sustentar teoricamente suas decisões metodológicas, justificar a relevância do estudo e organizar um plano de trabalho exequível. Projetos bem elaborados favorecem o desenvolvimento científico e aumentam a confiabilidade dos resultados produzidos.
Com base nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir: I. O problema de pesquisa deve ser formulado com base em uma lacuna identificada na literatura e expressar uma dúvida que possa ser respondida com critérios científicos. II. Os objetivos do projeto devem estar em total coerência com o problema de pesquisa, sendo desdobramentos diretos da pergunta formulada. III. A metodologia pode ser escolhida de forma independente dos objetivos, desde que o método seja reconhecido academicamente. IV. A justificativa deve explicar a relevância científica e social da pesquisa, mostrando a contribuição esperada do estudo. V. A revisão da literatura deve ser organizada após a coleta de dados, para evitar viés teórico na interpretação dos resultados. Assinale a alternativa com as afirmativas corretas:
a. II, III e IV, apenas.
b. I, II, IV e V, apenas.
c. I, II, III, IV e V.
d. I, II e IV, apenas.
e. I e II, apenas.
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há 2 meses

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há 2 meses

Vamos analisar cada afirmativa: I. O problema de pesquisa deve ser formulado com base em uma lacuna identificada na literatura e expressar uma dúvida que possa ser respondida com critérios científicos. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois um bom problema de pesquisa deve realmente se basear em lacunas na literatura existente. II. Os objetivos do projeto devem estar em total coerência com o problema de pesquisa, sendo desdobramentos diretos da pergunta formulada. Verdadeiro, essa afirmativa também está correta, pois os objetivos devem refletir diretamente o problema de pesquisa. III. A metodologia pode ser escolhida de forma independente dos objetivos, desde que o método seja reconhecido academicamente. Falso, a metodologia deve estar alinhada com os objetivos do projeto, pois a escolha do método deve ser adequada para responder ao problema de pesquisa. IV. A justificativa deve explicar a relevância científica e social da pesquisa, mostrando a contribuição esperada do estudo. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a justificativa deve realmente abordar a importância do estudo. V. A revisão da literatura deve ser organizada após a coleta de dados, para evitar viés teórico na interpretação dos resultados. Falso, a revisão da literatura deve ser realizada antes da coleta de dados, pois ela fundamenta o estudo e ajuda a evitar viés. Com base nas análises, as afirmativas corretas são I, II e IV. Portanto, a alternativa correta é: d) I, II e IV, apenas.

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Os transtornos mentais são condições clínicas caracterizadas por alterações significativas no pensamento, nas emoções, no comportamento e na relação com o ambiente, impactando o funcionamento cotidiano do sujeito. De acordo com o artigo analisado, os transtornos mentais não devem ser reduzidos apenas aos critérios diagnósticos presentes nos manuais classificatórios, como o DSM ou a CID. A compreensão desses quadros exige uma escuta clínica atenta à história de vida, ao contexto sociocultural e à singularidade do sofrimento psíquico. A atuação do psicólogo envolve tanto o processo diagnóstico quanto a escuta sensível das demandas do sujeito, promovendo intervenções que integrem aspectos subjetivos, relacionais e contextuais. O estigma social em torno da loucura e a medicalização excessiva do sofrimento são apontados como desafios para a prática ética em saúde mental, demandando posicionamento crítico por parte dos profissionais, com vistas à construção de práticas que valorizem a dignidade, a escuta e a cidadania dos sujeitos atendidos.
De acordo com a abordagem crítica sobre os transtornos mentais, qual prática se alinha ao exercício ético da Psicologia em saúde mental?
a. Reduzir o sofrimento psíquico aos sintomas objetivos, garantindo maior agilidade no diagnóstico e encaminhamento psiquiátrico.
b. Considerar os determinantes sociais e o contexto de vida do sujeito na compreensão do transtorno mental e na proposta de intervenção.
c. Estabelecer uma hierarquia entre transtornos leves e graves, focando exclusivamente nos casos com risco iminente à vida.
d. Priorizar a classificação manual dos sintomas com base no CID ou DSM, minimizando a interferência da subjetividade na avaliação.
e. Direcionar o atendimento psicológico para a confirmação diagnóstica a partir de critérios psiquiátricos previamente estabelecidos.

A avaliação psicológica das funções mentais superiores — como memória, atenção, linguagem, raciocínio e funções executivas — é uma prática fundamental na Psicologia clínica, educacional, organizacional e em saúde. Os testes psicológicos são instrumentos essenciais para esse tipo de avaliação, desde que sejam utilizados por profissionais capacitados, com domínio técnico e respaldo ético. De acordo com Bandeira, Andrade e Peixoto (2021), o uso adequado de testes exige conhecimento sobre sua validade, fidedignidade, normatização e critérios de aplicação. Além disso, a escolha dos instrumentos deve estar alinhada aos objetivos da avaliação, respeitando as características do público-alvo e o contexto em que o exame será realizado. O Conselho Federal de Psicologia estabelece normas que restringem o uso de determinados testes apenas a psicólogos, devido à complexidade de interpretação dos resultados e à possibilidade de danos caso sejam aplicados por profissionais não qualificados. Por isso, a formação contínua e a supervisão são elementos essenciais na prática avaliativa responsável.
Na avaliação de funções mentais superiores, qual conduta é considerada adequada segundo as diretrizes éticas e técnicas da Psicologia? Considerando o contexto, assinale a alternativa correta.
a. Utilizar testes com base em critérios técnicos, respeitando validade, fidedignidade e adequação ao objetivo da avaliação.
b. Priorizar a aplicação de testes que estejam disponíveis gratuitamente na internet, facilitando o acesso do público.
c. Permitir que outros profissionais da equipe multiprofissional apliquem testes psicológicos sob supervisão indireta do psicólogo.
d. Escolher instrumentos com base na facilidade de aplicação e rapidez de correção, mesmo que não estejam validados para o público-alvo.
e. Aplicar testes psicológicos padronizados apenas quando o paciente solicita formalmente uma avaliação.

O pensamento de Michel Foucault propõe uma ruptura com os modos tradicionais de compreender os transtornos mentais, questionando os fundamentos epistemológicos que sustentam as classificações psiquiátricas. Segundo o autor, os conceitos de doença mental, normalidade e anormalidade são construções históricas que operam como dispositivos de controle social. No artigo analisado, os autores evidenciam que a psicologia moderna, ao adotar os modelos biomédicos e classificatórios, acaba por reforçar práticas de exclusão e medicalização da subjetividade. Foucault alerta para o risco de a psicologia se transformar em um instrumento de normatização, mascarando suas práticas sob o discurso da neutralidade científica. A abordagem foucaultiana convida à reflexão crítica sobre as práticas clínicas e institucionais que classificam, rotulam e intervêm sobre os sujeitos. Ao invés de buscar uma verdade sobre o indivíduo, a psicologia deveria se ocupar da análise das relações de saber-poder que atravessam sua prática, compreendendo a doença mental como um fenômeno político e socialmente situado.
Analise: I. O conceito de doença mental, segundo a perspectiva foucaultiana, deve ser entendido como uma construção histórica, e não como uma verdade objetiva e atemporal. II. A crítica foucaultiana aponta que a psicologia reforça o controle social ao naturalizar condutas tidas como anormais. III. Para Foucault, a medicalização da subjetividade é um avanço técnico que contribui para intervenções mais eficazes e neutras. IV. A psicologia crítica, inspirada em Foucault, propõe que os transtornos mentais sejam lidos também como efeitos das relações de poder. V. A aplicação de modelos biomédicos à psicologia é criticada por Foucault, por considerar que esses modelos desconsideram as dimensões éticas e políticas do sofrimento psíquico. Assinale a alternativa com as afirmativas corretas.
a. I, III e V, apenas.
b. I, II e IV, apenas.
c. II, III, IV e V, apenas.
d. I, II, IV e V, apenas.
e. I, II, III, IV e V.

A elaboração de um projeto de pesquisa requer articulação lógica entre seus elementos constituintes, especialmente o problema, os objetivos e a metodologia. Esses componentes não devem ser tratados como partes isoladas, mas como engrenagens de um sistema coeso que sustenta a coerência do estudo. O problema de pesquisa deve ser formulado a partir de uma leitura crítica da literatura, delimitado de forma clara e objetiva. A partir dele, definem-se os objetivos, que expressam o que se pretende alcançar com o estudo. A metodologia, por sua vez, descreve o caminho para atingir tais objetivos, especificando técnicas de coleta e análise de dados, universo e amostra. Quando essas etapas não estão alinhadas, o projeto perde consistência, o que compromete a viabilidade da pesquisa e enfraquece sua contribuição científica. A consistência interna do projeto é um dos principais critérios avaliativos em processos de seleção de financiamento, publicação ou orientação acadêmica.
Portanto: I. A formulação do problema de pesquisa deve ser feita com base em uma leitura crítica da literatura, pois isso orienta os demais elementos do projeto. PORQUE II. A definição da metodologia depende dos objetivos estabelecidos, que por sua vez derivam diretamente do problema de pesquisa. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
b. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
d. As asserções I e II são proposições falsas.
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.

A inserção da Psicologia nas políticas públicas tem exigido uma ressignificação da prática profissional. De acordo com Santos e Dimenstein (2021), a atuação do psicólogo nesse campo não pode se limitar a técnicas clínicas, mas deve considerar os direitos humanos, os determinantes sociais da saúde e os princípios da equidade e justiça social. Nesse contexto, o trabalho do psicólogo assume uma dimensão política e ética, centrada na escuta sensível das demandas coletivas e no compromisso com a transformação das condições de vida dos sujeitos. A escuta deve ser contextualizada, atenta às relações de poder que atravessam os territórios e às interseccionalidades de raça, classe, gênero e sexualidade. A atuação nas políticas públicas exige também articulação com redes de cuidado, construção de vínculos com a comunidade, valorização dos saberes populares e defesa do acesso universal aos direitos. Trata-se de uma Psicologia comprometida com a cidadania, com a dignidade humana e com a produção de novos sentidos para o sofrimento.
Com base na atuação da Psicologia nas políticas públicas, qual das condutas a seguir está de acordo com os princípios éticos e políticos dessa prática?
a. Focar na adaptação dos sujeitos aos contextos adversos, sem interferir nos fatores estruturais que produzem sofrimento.
b. Reforçar a hierarquização dos saberes técnicos sobre os saberes populares para garantir o rigor científico das intervenções.
c. Manter a neutralidade diante de situações de desigualdade, evitando comprometer a imagem profissional com questões políticas.
d. Priorizar a escuta individual, evitando envolver o psicólogo com aspectos sociais ou coletivos que ultrapassem sua função técnica.
e. Atuar em rede, promovendo o diálogo com diferentes atores sociais e construindo ações comprometidas com a garantia de direitos.

A situação de suicídio é um dos contextos mais complexos para a atuação ética do psicólogo. A escuta clínica nesse campo exige sensibilidade diante do sofrimento psíquico intenso, sem adotar posturas moralizantes ou reducionistas. Segundo Kovács (2013), o desejo de morrer pode coexistir com o desejo de viver, e a função do profissional não deve ser impedir o suicídio a qualquer custo, mas compreender a ambiguidade existencial expressa nessa experiência. Dilemas éticos surgem especialmente quando o psicólogo se vê entre proteger a vida e respeitar a autonomia do sujeito. O caso de Ramón Sampedro, citado no artigo, ilustra a complexidade dessas decisões: embora lúcido e articulado, seu pedido de morrer foi recusado pelo sistema de saúde por razões legais e morais, gerando intenso debate. A atuação ética, portanto, envolve o reconhecimento da vulnerabilidade do sujeito, a escuta sem julgamento e a articulação com uma rede de apoio que não anule a singularidade da experiência de sofrimento.
Portanto: I. A atuação ética do psicólogo em situações de risco de suicídio exige o reconhecimento da complexidade e ambiguidade do desejo de morte. PORQUE II. O respeito à autonomia do sujeito deve ser absoluto, mesmo quando há risco iminente de suicídio. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
b. As asserções I e II são proposições falsas.
c. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.

A avaliação psicológica é uma área central da prática profissional em Psicologia, especialmente no que se refere à análise das funções mentais superiores como memória, linguagem, atenção, raciocínio e funções executivas. Segundo Primi (2010), nas últimas décadas o campo passou por avanços significativos no Brasil, tanto em termos de fundamentação epistemológica quanto no desenvolvimento de instrumentos mais válidos e socialmente relevantes. O SATEPSI (Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos), coordenado pelo Conselho Federal de Psicologia, atua como regulador da qualidade dos instrumentos utilizados no país, exigindo evidências de validade, precisão, normatização e relevância. Além disso, destaca-se a necessidade de integração entre prática profissional e pesquisa científica, bem como o incentivo à formação específica em avaliação psicológica. A atuação do psicólogo deve aliar rigor técnico, responsabilidade ética e sensibilidade às demandas sociais. Isso inclui a escolha adequada de instrumentos, a interpretação contextualizada dos resultados e o compromisso com a construção de conhecimento que impacte positivamente a sociedade.
Com base nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
I. A avaliação psicológica de funções mentais superiores exige instrumentos com validade, fidedignidade e normatização atualizada.
II. O SATEPSI é um sistema responsável pela certificação de psicólogos especialistas em avaliação clínica e neuropsicológica.
III. A prática em avaliação psicológica deve integrar fundamentos científicos e ética profissional, considerando o contexto sociocultural do sujeito avaliado.
IV. O desenvolvimento de novos instrumentos deve buscar não apenas rigor técnico, mas também relevância social e aplicabilidade prática.
V. A escolha de testes deve considerar principalmente o custo e o tempo de aplicação, visto que a acessibilidade é o critério mais importante.
a. II, III e V, apenas.
b. I, II, III, IV e V.
c. I, III, IV e V, apenas.
d. I, II e IV, apenas.
e. I, III e IV, apenas.

O adoecimento mental relacionado ao trabalho tem recebido crescente atenção na literatura científica. Estudos apontam que condições laborais adversas, como sobrecarga, jornadas extensas, pressão por produtividade e insegurança quanto à estabilidade, estão diretamente associadas à ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC), especialmente ansiedade, insônia, fadiga e sintomas depressivos leves. Segundo Lima, Siqueira e Moysés (2020), os TMC não correspondem a diagnósticos psiquiátricos formais, mas sim a quadros inespecíficos de sofrimento psíquico com impacto significativo na saúde e na produtividade. Tais condições podem ser subdiagnosticadas, pois muitos trabalhadores não procuram atendimento ou não são acolhidos adequadamente nos serviços de saúde. A avaliação crítica das relações entre trabalho e saúde mental exige uma escuta qualificada que considere as múltiplas determinações do sofrimento e rejeite abordagens individualizantes. A psicologia, nesse contexto, deve promover práticas de cuidado integradas às políticas públicas, com foco na dignidade, proteção e bem-estar do trabalhador.
Com base no contexto apresentado, avalie as seguintes asserções:
I. Transtornos mentais comuns são quadros inespecíficos de sofrimento psíquico, frequentemente associados a contextos de trabalho precários.
II. A escuta clínica que ignora os determinantes sociais do sofrimento tende a produzir diagnósticos reducionistas e intervenções ineficazes.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.
c. As asserções I e II são proposições falsas.
d. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
e. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.

A atuação da Psicologia nas políticas públicas demanda um reposicionamento epistemológico e ético que rompa com práticas centradas no indivíduo e avance para uma compreensão ampliada da saúde, da cidadania e dos direitos humanos. Segundo Souza e Ferreira (2022), o psicólogo, ao atuar em contextos como CRAS, CAPS, escolas e instituições de acolhimento, deve reconhecer que o sofrimento psíquico é atravessado por desigualdades estruturais e relações de poder. A psicologia, nesse sentido, deve contribuir para a construção de estratégias coletivas de cuidado, integrando-se a outras políticas sociais e respeitando os saberes da comunidade. O papel do psicólogo é o de mediador e facilitador de processos de emancipação, e não o de controlador de condutas. A prática ética e transformadora se apoia no fortalecimento das redes de proteção social, na intersetorialidade e na escuta comprometida com a valorização da vida. A neutralidade, em contextos de exclusão, representa uma forma de conivência com a injustiça.
Analise:
I. A atuação do psicólogo nas políticas públicas deve considerar os determinantes sociais do sofrimento e promover práticas emancipatórias.
II. O psicólogo, ao atuar como mediador entre sujeito e Estado, pode contribuir para a ampliação do acesso a direitos e à cidadania.
III. A escuta clínica nas políticas públicas deve centrar-se exclusivamente nos sintomas apresentados, assegurando objetividade e imparcialidade.
IV. A intersetorialidade é um princípio fundamental para a construção de estratégias integradas de atenção psicossocial.
V. O compromisso ético da Psicologia nas políticas públicas inclui o combate às desigualdades sociais e à violação de direitos.
a. I, II, IV e V, apenas.
b. I, II, III, IV e V.
c. II, III, IV e V, apenas.
d. I, II e III, apenas.
e. I, II e IV, apenas.

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