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O adoecimento mental relacionado ao trabalho tem recebido crescente atenção na literatura científica. Estudos apontam que condições laborais adversas, como sobrecarga, jornadas extensas, pressão por produtividade e insegurança quanto à estabilidade, estão diretamente associadas à ocorrência de transtornos mentais comuns (TMC), especialmente ansiedade, insônia, fadiga e sintomas depressivos leves. Segundo Lima, Siqueira e Moysés (2020), os TMC não correspondem a diagnósticos psiquiátricos formais, mas sim a quadros inespecíficos de sofrimento psíquico com impacto significativo na saúde e na produtividade. Tais condições podem ser subdiagnosticadas, pois muitos trabalhadores não procuram atendimento ou não são acolhidos adequadamente nos serviços de saúde. A avaliação crítica das relações entre trabalho e saúde mental exige uma escuta qualificada que considere as múltiplas determinações do sofrimento e rejeite abordagens individualizantes. A psicologia, nesse contexto, deve promover práticas de cuidado integradas às políticas públicas, com foco na dignidade, proteção e bem-estar do trabalhador.
Com base no contexto apresentado, avalie as seguintes asserções:
I. Transtornos mentais comuns são quadros inespecíficos de sofrimento psíquico, frequentemente associados a contextos de trabalho precários.
II. A escuta clínica que ignora os determinantes sociais do sofrimento tende a produzir diagnósticos reducionistas e intervenções ineficazes.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.
c. As asserções I e II são proposições falsas.
d. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
e. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
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Vamos analisar cada asserção: I. Transtornos mentais comuns são quadros inespecíficos de sofrimento psíquico, frequentemente associados a contextos de trabalho precários. Verdadeira, pois a descrição apresentada no texto confirma que os TMC são quadros de sofrimento psíquico que podem estar relacionados a condições laborais adversas. II. A escuta clínica que ignora os determinantes sociais do sofrimento tende a produzir diagnósticos reducionistas e intervenções ineficazes. Verdadeira, essa afirmação está alinhada com a ideia de que uma abordagem que não considera os fatores sociais pode levar a diagnósticos e intervenções que não abordam a complexidade do sofrimento. Agora, vamos às alternativas: a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I. (Correta, pois ambas são verdadeiras e a II explica a importância de considerar os determinantes sociais para entender a I.) b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I. (Incorreta, pois a II realmente justifica a I.) c. As asserções I e II são proposições falsas. (Incorreta, ambas são verdadeiras.) d. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa. (Incorreta, a II é verdadeira.) e. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira. (Incorreta, a I é verdadeira.) Portanto, a alternativa correta é: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.

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A construção de um projeto de pesquisa requer não apenas domínio técnico, mas também clareza metodológica e coerência interna entre os diferentes elementos do projeto. Conforme discutido no artigo de base, o projeto deve ser organizado a partir de etapas interdependentes, que se articulam de maneira lógica para responder a um problema de investigação relevante. Entre essas etapas estão: definição do tema, formulação do problema, objetivos, justificativa, revisão da literatura, metodologia, cronograma e referências. Cada etapa deve dialogar com as demais. Por exemplo, o método escolhido deve estar diretamente relacionado aos objetivos e ao tipo de problema proposto. Além disso, o pesquisador deve ser capaz de sustentar teoricamente suas decisões metodológicas, justificar a relevância do estudo e organizar um plano de trabalho exequível. Projetos bem elaborados favorecem o desenvolvimento científico e aumentam a confiabilidade dos resultados produzidos.
Com base nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir: I. O problema de pesquisa deve ser formulado com base em uma lacuna identificada na literatura e expressar uma dúvida que possa ser respondida com critérios científicos. II. Os objetivos do projeto devem estar em total coerência com o problema de pesquisa, sendo desdobramentos diretos da pergunta formulada. III. A metodologia pode ser escolhida de forma independente dos objetivos, desde que o método seja reconhecido academicamente. IV. A justificativa deve explicar a relevância científica e social da pesquisa, mostrando a contribuição esperada do estudo. V. A revisão da literatura deve ser organizada após a coleta de dados, para evitar viés teórico na interpretação dos resultados. Assinale a alternativa com as afirmativas corretas:
a. II, III e IV, apenas.
b. I, II, IV e V, apenas.
c. I, II, III, IV e V.
d. I, II e IV, apenas.
e. I e II, apenas.

Os transtornos mentais são condições clínicas caracterizadas por alterações significativas no pensamento, nas emoções, no comportamento e na relação com o ambiente, impactando o funcionamento cotidiano do sujeito. De acordo com o artigo analisado, os transtornos mentais não devem ser reduzidos apenas aos critérios diagnósticos presentes nos manuais classificatórios, como o DSM ou a CID. A compreensão desses quadros exige uma escuta clínica atenta à história de vida, ao contexto sociocultural e à singularidade do sofrimento psíquico. A atuação do psicólogo envolve tanto o processo diagnóstico quanto a escuta sensível das demandas do sujeito, promovendo intervenções que integrem aspectos subjetivos, relacionais e contextuais. O estigma social em torno da loucura e a medicalização excessiva do sofrimento são apontados como desafios para a prática ética em saúde mental, demandando posicionamento crítico por parte dos profissionais, com vistas à construção de práticas que valorizem a dignidade, a escuta e a cidadania dos sujeitos atendidos.
De acordo com a abordagem crítica sobre os transtornos mentais, qual prática se alinha ao exercício ético da Psicologia em saúde mental?
a. Reduzir o sofrimento psíquico aos sintomas objetivos, garantindo maior agilidade no diagnóstico e encaminhamento psiquiátrico.
b. Considerar os determinantes sociais e o contexto de vida do sujeito na compreensão do transtorno mental e na proposta de intervenção.
c. Estabelecer uma hierarquia entre transtornos leves e graves, focando exclusivamente nos casos com risco iminente à vida.
d. Priorizar a classificação manual dos sintomas com base no CID ou DSM, minimizando a interferência da subjetividade na avaliação.
e. Direcionar o atendimento psicológico para a confirmação diagnóstica a partir de critérios psiquiátricos previamente estabelecidos.

A avaliação psicológica das funções mentais superiores — como memória, atenção, linguagem, raciocínio e funções executivas — é uma prática fundamental na Psicologia clínica, educacional, organizacional e em saúde. Os testes psicológicos são instrumentos essenciais para esse tipo de avaliação, desde que sejam utilizados por profissionais capacitados, com domínio técnico e respaldo ético. De acordo com Bandeira, Andrade e Peixoto (2021), o uso adequado de testes exige conhecimento sobre sua validade, fidedignidade, normatização e critérios de aplicação. Além disso, a escolha dos instrumentos deve estar alinhada aos objetivos da avaliação, respeitando as características do público-alvo e o contexto em que o exame será realizado. O Conselho Federal de Psicologia estabelece normas que restringem o uso de determinados testes apenas a psicólogos, devido à complexidade de interpretação dos resultados e à possibilidade de danos caso sejam aplicados por profissionais não qualificados. Por isso, a formação contínua e a supervisão são elementos essenciais na prática avaliativa responsável.
Na avaliação de funções mentais superiores, qual conduta é considerada adequada segundo as diretrizes éticas e técnicas da Psicologia? Considerando o contexto, assinale a alternativa correta.
a. Utilizar testes com base em critérios técnicos, respeitando validade, fidedignidade e adequação ao objetivo da avaliação.
b. Priorizar a aplicação de testes que estejam disponíveis gratuitamente na internet, facilitando o acesso do público.
c. Permitir que outros profissionais da equipe multiprofissional apliquem testes psicológicos sob supervisão indireta do psicólogo.
d. Escolher instrumentos com base na facilidade de aplicação e rapidez de correção, mesmo que não estejam validados para o público-alvo.
e. Aplicar testes psicológicos padronizados apenas quando o paciente solicita formalmente uma avaliação.

O pensamento de Michel Foucault propõe uma ruptura com os modos tradicionais de compreender os transtornos mentais, questionando os fundamentos epistemológicos que sustentam as classificações psiquiátricas. Segundo o autor, os conceitos de doença mental, normalidade e anormalidade são construções históricas que operam como dispositivos de controle social. No artigo analisado, os autores evidenciam que a psicologia moderna, ao adotar os modelos biomédicos e classificatórios, acaba por reforçar práticas de exclusão e medicalização da subjetividade. Foucault alerta para o risco de a psicologia se transformar em um instrumento de normatização, mascarando suas práticas sob o discurso da neutralidade científica. A abordagem foucaultiana convida à reflexão crítica sobre as práticas clínicas e institucionais que classificam, rotulam e intervêm sobre os sujeitos. Ao invés de buscar uma verdade sobre o indivíduo, a psicologia deveria se ocupar da análise das relações de saber-poder que atravessam sua prática, compreendendo a doença mental como um fenômeno político e socialmente situado.
Analise: I. O conceito de doença mental, segundo a perspectiva foucaultiana, deve ser entendido como uma construção histórica, e não como uma verdade objetiva e atemporal. II. A crítica foucaultiana aponta que a psicologia reforça o controle social ao naturalizar condutas tidas como anormais. III. Para Foucault, a medicalização da subjetividade é um avanço técnico que contribui para intervenções mais eficazes e neutras. IV. A psicologia crítica, inspirada em Foucault, propõe que os transtornos mentais sejam lidos também como efeitos das relações de poder. V. A aplicação de modelos biomédicos à psicologia é criticada por Foucault, por considerar que esses modelos desconsideram as dimensões éticas e políticas do sofrimento psíquico. Assinale a alternativa com as afirmativas corretas.
a. I, III e V, apenas.
b. I, II e IV, apenas.
c. II, III, IV e V, apenas.
d. I, II, IV e V, apenas.
e. I, II, III, IV e V.

A elaboração de um projeto de pesquisa requer articulação lógica entre seus elementos constituintes, especialmente o problema, os objetivos e a metodologia. Esses componentes não devem ser tratados como partes isoladas, mas como engrenagens de um sistema coeso que sustenta a coerência do estudo. O problema de pesquisa deve ser formulado a partir de uma leitura crítica da literatura, delimitado de forma clara e objetiva. A partir dele, definem-se os objetivos, que expressam o que se pretende alcançar com o estudo. A metodologia, por sua vez, descreve o caminho para atingir tais objetivos, especificando técnicas de coleta e análise de dados, universo e amostra. Quando essas etapas não estão alinhadas, o projeto perde consistência, o que compromete a viabilidade da pesquisa e enfraquece sua contribuição científica. A consistência interna do projeto é um dos principais critérios avaliativos em processos de seleção de financiamento, publicação ou orientação acadêmica.
Portanto: I. A formulação do problema de pesquisa deve ser feita com base em uma leitura crítica da literatura, pois isso orienta os demais elementos do projeto. PORQUE II. A definição da metodologia depende dos objetivos estabelecidos, que por sua vez derivam diretamente do problema de pesquisa. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
b. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
d. As asserções I e II são proposições falsas.
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.

A inserção da Psicologia nas políticas públicas tem exigido uma ressignificação da prática profissional. De acordo com Santos e Dimenstein (2021), a atuação do psicólogo nesse campo não pode se limitar a técnicas clínicas, mas deve considerar os direitos humanos, os determinantes sociais da saúde e os princípios da equidade e justiça social. Nesse contexto, o trabalho do psicólogo assume uma dimensão política e ética, centrada na escuta sensível das demandas coletivas e no compromisso com a transformação das condições de vida dos sujeitos. A escuta deve ser contextualizada, atenta às relações de poder que atravessam os territórios e às interseccionalidades de raça, classe, gênero e sexualidade. A atuação nas políticas públicas exige também articulação com redes de cuidado, construção de vínculos com a comunidade, valorização dos saberes populares e defesa do acesso universal aos direitos. Trata-se de uma Psicologia comprometida com a cidadania, com a dignidade humana e com a produção de novos sentidos para o sofrimento.
Com base na atuação da Psicologia nas políticas públicas, qual das condutas a seguir está de acordo com os princípios éticos e políticos dessa prática?
a. Focar na adaptação dos sujeitos aos contextos adversos, sem interferir nos fatores estruturais que produzem sofrimento.
b. Reforçar a hierarquização dos saberes técnicos sobre os saberes populares para garantir o rigor científico das intervenções.
c. Manter a neutralidade diante de situações de desigualdade, evitando comprometer a imagem profissional com questões políticas.
d. Priorizar a escuta individual, evitando envolver o psicólogo com aspectos sociais ou coletivos que ultrapassem sua função técnica.
e. Atuar em rede, promovendo o diálogo com diferentes atores sociais e construindo ações comprometidas com a garantia de direitos.

A situação de suicídio é um dos contextos mais complexos para a atuação ética do psicólogo. A escuta clínica nesse campo exige sensibilidade diante do sofrimento psíquico intenso, sem adotar posturas moralizantes ou reducionistas. Segundo Kovács (2013), o desejo de morrer pode coexistir com o desejo de viver, e a função do profissional não deve ser impedir o suicídio a qualquer custo, mas compreender a ambiguidade existencial expressa nessa experiência. Dilemas éticos surgem especialmente quando o psicólogo se vê entre proteger a vida e respeitar a autonomia do sujeito. O caso de Ramón Sampedro, citado no artigo, ilustra a complexidade dessas decisões: embora lúcido e articulado, seu pedido de morrer foi recusado pelo sistema de saúde por razões legais e morais, gerando intenso debate. A atuação ética, portanto, envolve o reconhecimento da vulnerabilidade do sujeito, a escuta sem julgamento e a articulação com uma rede de apoio que não anule a singularidade da experiência de sofrimento.
Portanto: I. A atuação ética do psicólogo em situações de risco de suicídio exige o reconhecimento da complexidade e ambiguidade do desejo de morte. PORQUE II. O respeito à autonomia do sujeito deve ser absoluto, mesmo quando há risco iminente de suicídio. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
b. As asserções I e II são proposições falsas.
c. A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II justifica a I.
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I.

A avaliação psicológica é uma área central da prática profissional em Psicologia, especialmente no que se refere à análise das funções mentais superiores como memória, linguagem, atenção, raciocínio e funções executivas. Segundo Primi (2010), nas últimas décadas o campo passou por avanços significativos no Brasil, tanto em termos de fundamentação epistemológica quanto no desenvolvimento de instrumentos mais válidos e socialmente relevantes. O SATEPSI (Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos), coordenado pelo Conselho Federal de Psicologia, atua como regulador da qualidade dos instrumentos utilizados no país, exigindo evidências de validade, precisão, normatização e relevância. Além disso, destaca-se a necessidade de integração entre prática profissional e pesquisa científica, bem como o incentivo à formação específica em avaliação psicológica. A atuação do psicólogo deve aliar rigor técnico, responsabilidade ética e sensibilidade às demandas sociais. Isso inclui a escolha adequada de instrumentos, a interpretação contextualizada dos resultados e o compromisso com a construção de conhecimento que impacte positivamente a sociedade.
Com base nesse contexto, avalie as afirmativas a seguir:
I. A avaliação psicológica de funções mentais superiores exige instrumentos com validade, fidedignidade e normatização atualizada.
II. O SATEPSI é um sistema responsável pela certificação de psicólogos especialistas em avaliação clínica e neuropsicológica.
III. A prática em avaliação psicológica deve integrar fundamentos científicos e ética profissional, considerando o contexto sociocultural do sujeito avaliado.
IV. O desenvolvimento de novos instrumentos deve buscar não apenas rigor técnico, mas também relevância social e aplicabilidade prática.
V. A escolha de testes deve considerar principalmente o custo e o tempo de aplicação, visto que a acessibilidade é o critério mais importante.
a. II, III e V, apenas.
b. I, II, III, IV e V.
c. I, III, IV e V, apenas.
d. I, II e IV, apenas.
e. I, III e IV, apenas.

A atuação da Psicologia nas políticas públicas demanda um reposicionamento epistemológico e ético que rompa com práticas centradas no indivíduo e avance para uma compreensão ampliada da saúde, da cidadania e dos direitos humanos. Segundo Souza e Ferreira (2022), o psicólogo, ao atuar em contextos como CRAS, CAPS, escolas e instituições de acolhimento, deve reconhecer que o sofrimento psíquico é atravessado por desigualdades estruturais e relações de poder. A psicologia, nesse sentido, deve contribuir para a construção de estratégias coletivas de cuidado, integrando-se a outras políticas sociais e respeitando os saberes da comunidade. O papel do psicólogo é o de mediador e facilitador de processos de emancipação, e não o de controlador de condutas. A prática ética e transformadora se apoia no fortalecimento das redes de proteção social, na intersetorialidade e na escuta comprometida com a valorização da vida. A neutralidade, em contextos de exclusão, representa uma forma de conivência com a injustiça.
Analise:
I. A atuação do psicólogo nas políticas públicas deve considerar os determinantes sociais do sofrimento e promover práticas emancipatórias.
II. O psicólogo, ao atuar como mediador entre sujeito e Estado, pode contribuir para a ampliação do acesso a direitos e à cidadania.
III. A escuta clínica nas políticas públicas deve centrar-se exclusivamente nos sintomas apresentados, assegurando objetividade e imparcialidade.
IV. A intersetorialidade é um princípio fundamental para a construção de estratégias integradas de atenção psicossocial.
V. O compromisso ético da Psicologia nas políticas públicas inclui o combate às desigualdades sociais e à violação de direitos.
a. I, II, IV e V, apenas.
b. I, II, III, IV e V.
c. II, III, IV e V, apenas.
d. I, II e III, apenas.
e. I, II e IV, apenas.

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