Para responder a essa questão, precisamos considerar a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela aborda o ensino da arte. A BNCC enfatiza a importância do protagonismo do estudante, a valorização da expressão artística e a integração de diferentes linguagens. Vamos analisar as alternativas: a) Arte como expressão, pois o foco está no protagonismo do estudante e a técnica fica em segundo plano no ensino. - Essa alternativa destaca o protagonismo do estudante, mas pode ser vista como limitante ao colocar a técnica em segundo plano. b) Arte como conhecimento, que não nega a importância da expressão e também a técnica, a depender da linguagem utilizada. - Esta opção parece equilibrar a expressão e a técnica, reconhecendo a importância de ambas no processo de ensino. c) Arte como técnica, pois o foco é formar estudantes artistas que estejam preparados para este possível mercado de trabalho. - Essa alternativa foca muito na técnica e na preparação para o mercado, o que pode não refletir a abordagem contemporânea da BNCC. d) Arte como atividade, pois o foco está na liberdade de criação prevista nas atividades e na técnica criativa. - Embora valorize a liberdade de criação, pode não abranger completamente a importância do conhecimento e da expressão. e) Arte como arte, pois o foco está nos movimentos artísticos ao longo do tempo e o estudo de cada movimento é fundamental no ensino. - Essa opção se concentra na história da arte, mas pode não refletir a abordagem contemporânea que a BNCC propõe. A alternativa que melhor condiz com o pensamento contemporâneo e a proposta da BNCC, que busca um equilíbrio entre expressão, técnica e conhecimento, é: b) Arte como conhecimento, que não nega a importância da expressão e também a técnica, a depender da linguagem utilizada.