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O principal desafio no manejo da doença modular tireoidiana é realmente avaliar o risco de neoplasia maligna de forma precisa, sem causar intervenções desnecessárias que possam levar a complicações. Isso envolve: 1. Avaliação clínica: Anamnese detalhada e exame físico para identificar fatores de risco. 2. Exames de imagem: Ultrassonografia para caracterizar os nódulos e identificar características suspeitas. 3. Exames laboratoriais: Dosagem de hormônios tireoidianos e, em alguns casos, marcadores tumorais. 4. Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): Para obter material citológico dos nódulos suspeitos e determinar a necessidade de cirurgia. O objetivo é tomar decisões informadas que minimizem riscos e maximizem a segurança do paciente.