Para entender a relação entre o Índice de Reconhecimento de Fala (IRF) e os limiares tonais em casos de perda auditiva de origem retrococlear, é importante considerar que esse tipo de perda auditiva geralmente afeta a capacidade de entender a fala, mesmo que os limiares tonais não estejam tão elevados. Vamos analisar as opções: A) Não haveria correlação significativa entre o IRF e os limiares tonais. - Essa opção não é correta, pois geralmente há uma relação, mesmo que não seja direta. B) Haveria uma redução proporcional do IRF em relação aos limiares tonais. - Isso não é típico em perdas retrococleares, onde a redução do IRF pode ser desproporcional. C) O IRF estaria preservado, mesmo com limiares tonais elevados. - Essa opção não é correta, pois em perdas retrococleares, o IRF tende a ser afetado. D) O IRF estaria desproporcionalmente pior em relação aos limiares tonais, configurando um sinal de alerta. - Esta é a opção correta, pois em perdas auditivas retrococleares, o IRF pode ser significativamente pior do que o esperado com base nos limiares tonais. E) O IRF estaria dentro da normalidade, independentemente dos limiares tonais. - Isso não é verdade para perdas retrococleares, onde o IRF geralmente é afetado. Portanto, a resposta correta é: D) O IRF estaria desproporcionalmente pior em relação aos limiares tonais, configurando um sinal de alerta.