Vamos analisar cada uma das afirmações sobre fatores de risco para disfunções do assoalho pélvico: I. ( ) O gênero é considerado um fator de risco não modificável em que as mulheres se tornam mais vulneráveis às disfunções do assoalho pélvico em comparação aos homens devido a questões anatômicas e hormonais. É verdadeira (V). O gênero é um fator não modificável e as mulheres realmente têm maior vulnerabilidade devido a fatores anatômicos e hormonais. II. ( ) Constituem os fatores de risco modificáveis para as disfunções do assoalho pélvico: índice de massa corporal (IMC) acima de 25 kg/m2, tabagismo, sedentarismo, constipação e gênero. É falsa (F). O gênero não é um fator modificável; os outros mencionados são fatores modificáveis. III. ( ) A obesidade não é considerada um fator de risco para disfunções do assoalho pélvico, pois o aumento do peso dos órgãos e vísceras sobre o assoalho pélvico não tem potencial em alterar seu funcionamento correto. É falsa (F). A obesidade é, sim, um fator de risco, pois o aumento de peso pode impactar negativamente o funcionamento do assoalho pélvico. IV. ( ) Constituem os fatores de risco não modificáveis para as disfunções do assoalho pélvico: idade, histórico familiar de incontinência urinária, síndrome da bexiga hiperativa e incontinência fecal; câncer ginecológico/pélvico e seu tratamento; cirurgia ginecológica prévia e doença respiratória crônica/tosse crônica. É verdadeira (V). Todos esses fatores são considerados não modificáveis. V. ( ) A queda dos níveis de estrogênio em mulheres, que ocorre na fase do climatério, pode alterar a dinâmica e funcionamento dos músculos do assoalho pélvico, favorecendo a incontinência urinária. É verdadeira (V). A diminuição dos níveis de estrogênio pode, de fato, afetar a função do assoalho pélvico e contribuir para a incontinência urinária. Agora, organizando as respostas: I - V II - F III - F IV - V V - V A sequência correta é: a) V, F, F, V, V.