Para responder a essa pergunta, precisamos entender a etapa inicial do design thinking, que é focada em empatia e compreensão profunda dos usuários. O objetivo é reconhecer as experiências e necessidades dos usuários para gerar insights que guiem a criação de soluções. Vamos analisar as opções: A. Elaborar um plano de negócios com base nas tendências de mercado e na viabilidade financeira do produto. - Isso não se concentra na compreensão do usuário, mas sim em aspectos financeiros e de mercado. B. Utilizar dados quantitativos para definir o público-alvo e segmentar perfis de consumo. - Embora isso ajude a entender o público, não é uma abordagem investigativa que busca compreender as experiências e significados por trás das ações dos usuários. C. Observar e interagir com os usuários para compreender seus comportamentos, necessidades e contextos de uso. - Esta opção se alinha perfeitamente com o princípio do design thinking de empatia, pois envolve uma postura investigativa e a compreensão profunda dos usuários. D. Aplicar testes de usabilidade em protótipos já desenvolvidos para validar hipóteses iniciais. - Isso é mais sobre validação de soluções do que sobre a compreensão inicial dos usuários. E. Priorizar as ideias mais inovadoras apresentadas pelo time criativo durante o brainstorming. - Isso se concentra na geração de ideias, mas não na compreensão do usuário. Portanto, a prática que melhor traduz a aplicação do princípio de compreender o ser humano de forma ampla na etapa inicial do design thinking é: C. Observar e interagir com os usuários para compreender seus comportamentos, necessidades e contextos de uso.