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Na comparação entre virtude e vicio, a conclusão aristotélica corresponde a A que somente a ausência é vicio. B que meio-termo é O vício da indecisão. C que a virtude é um meio-termo. D que somente os excessos são vicios. E que O excesso se for racionalizado é válido.
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Especialista CAR

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas à luz do pensamento de Aristóteles sobre virtude e vício. Aristóteles, em sua ética, defende que a virtude é um meio-termo entre dois extremos, que são os vícios. Portanto, a virtude não é a ausência de vício, mas sim um equilíbrio. Vamos analisar as opções: A) "que somente a ausência é vício." - Isso não está correto, pois Aristóteles não define vício apenas pela ausência. B) "que meio-termo é o vício da indecisão." - Isso não é uma conclusão aristotélica, pois a indecisão não é considerada um vício em si. C) "que a virtude é um meio-termo." - Esta é uma afirmação correta e reflete bem a visão de Aristóteles. D) "que somente os excessos são vícios." - Embora os excessos sejam vícios, Aristóteles também considera a falta como um vício. E) "que o excesso se for racionalizado é válido." - Isso não é uma conclusão aristotélica, pois o excesso, mesmo que racionalizado, não é considerado virtuoso. Diante da análise, a alternativa correta é: C) que a virtude é um meio-termo.

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