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mês passado
Para determinar a meta pressórica recomendada para o tratamento da hipertensão arterial em um paciente com histórico de hipertensão, diabetes e doença arterial coronariana, devemos considerar as diretrizes brasileiras. De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, a meta para pacientes com comorbidades, como diabetes e doença cardiovascular, é uma pressão arterial mais rigorosa. Analisando as alternativas: (A) Pressão arterial sistólica (PAS) abaixo de 140 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 90 mmHg. - Esta é uma meta comum, mas não é a mais rigorosa para pacientes com comorbidades. (B) Pressão arterial sistólica (PAS) abaixo de 130 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 80 mmHg. - Esta é uma meta mais rigorosa e adequada para pacientes com diabetes e doença arterial coronariana. (C) Pressão arterial sistólica (PAS) abaixo de 120 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 80 mmHg. - Esta meta é bastante rigorosa e pode não ser necessária para todos os pacientes. (D) Pressão arterial sistólica (PAS) abaixo de 150 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 90 mmHg. - Esta meta é muito alta para um paciente com comorbidades. A alternativa que melhor se alinha com as diretrizes para o tratamento de hipertensão em pacientes com comorbidades é: (B) Pressão arterial sistólica (PAS) abaixo de 130 mmHg e pressão arterial diastólica (PAD) abaixo de 80 mmHg.
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