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Mulher diabética, 59 anos de idade, sofreu um Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) de parede anterior. Cinco dias depois, ela entra em uma discussão com o marido e queixa-se de dor no peito. Seu eletrocardiograma inicial não mostra alterações isquêmicas, mas os níveis de troponina I cardíaca sérica estão levemente elevados neste momento.
Assinale a alternativa que apresenta a melhor próxima conduta.
(A) Terapia trombolítica.
(B) Intervenção coronariana percutânea.
(C) Revascularização do miocárdio (bypass coronariano).
(D) Realizar ECGs seriados e obter CK-MB.
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Exercícios Para o Aprendizado

mês passado

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Neste caso, temos uma paciente que sofreu um Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e, após cinco dias, apresenta dor no peito com troponina I levemente elevada, mas sem alterações isquêmicas no eletrocardiograma. Vamos analisar as alternativas: (A) Terapia trombolítica - A terapia trombolítica é indicada em casos de IAM com alterações isquêmicas significativas e não é apropriada aqui, pois o ECG não mostra essas alterações. (B) Intervenção coronariana percutânea - Essa opção é mais invasiva e geralmente é indicada em casos de IAM com obstruções significativas, o que não é o caso aqui. (C) Revascularização do miocárdio (bypass coronariano) - Essa é uma opção cirúrgica e não é indicada neste cenário imediato, especialmente sem evidências de obstrução significativa. (D) Realizar ECGs seriados e obter CK-MB - Esta é uma abordagem mais conservadora e adequada para monitorar a evolução da dor no peito e avaliar a possibilidade de um novo evento isquêmico, especialmente considerando que a troponina está levemente elevada. Diante disso, a melhor próxima conduta é: (D) Realizar ECGs seriados e obter CK-MB.

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