Para responder a essa pergunta, precisamos considerar o que Kotler menciona sobre os grupos que têm maior tendência a se tornarem defensores de marcas. Ele fala sobre segmentos que são mais ativos em compartilhar informações e defender produtos. Vamos analisar as opções: a) Os JMN: Jovens, Mulheres e Netizens - Essa opção parece incluir um grupo que é ativo na internet e pode ser mais propenso a compartilhar opiniões sobre marcas. b) Classes A, A+ e B+ - Embora essas classes sociais possam ter poder aquisitivo, não necessariamente são as mais ativas em defender marcas. c) Consumidores localizados no hemisfério norte (EUA e Europa) - A localização geográfica não é um fator determinante para a defesa de marcas. d) Homens, na faixa etária dos 50 anos (geração X) - Este grupo pode não ser o mais ativo nas redes sociais em comparação com outros segmentos. e) Consumidores não atendidos pela mídia clássica: classes D e E - Embora possam ter opiniões fortes, esses grupos podem não ter a mesma capacidade de influenciar a defesa de marcas em redes sociais. A opção que melhor se alinha com a ideia de Kotler sobre quem tem mais potencial para se tornar um defensor da marca, considerando a atividade e a influência nas redes sociais, é a) Os JMN: Jovens, Mulheres e Netizens.