Vamos analisar cada uma das afirmações sobre o gráfico e a base de dados "iris": ( ) O gráfico corresponde a uma mineração por meio da técnica por componentes principais, em que os três fragmentos correspondem a uma classificação principal de setosas, versicolor e virgínica com relação à largura e ao comprimento das pétalas. É falsa. O gráfico mencionado parece ser uma representação de dispersão (scatter plot) e não necessariamente uma análise por componentes principais, que é uma técnica estatística diferente. ( ) A base ‘iris” contém cinco variáveis, sendo três espécies de flores (setosa, versicolor, virgínica), com as dimensões das sépalas e pétalas em centímetros. É verdadeira. A base de dados "iris" contém cinco variáveis: duas para as dimensões das sépalas (comprimento e largura) e duas para as dimensões das pétalas (comprimento e largura), além da variável que indica a espécie. ( ) var1 + geom_point(aes(color=Species, shape=Species)) + xlab("Sepal Length") + lab("Sepal Width") + ggtitle("Sepal Length-Width") define um gráfico aperfeiçoado com os tipos de espécies, em que var1 define o dataset, por meio do parâmetro data=iris e os pontos para o eixo (aes) X Sepal.Length e Y Sepal.Width. É falsa. A função `lab()` não é a forma correta de definir o rótulo do eixo Y; o correto seria usar `ylab()` para o eixo Y. Portanto, a sequência correta é: F - V - F. A alternativa que apresenta essa sequência é: a) F - V - F.