Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas em relação à redução do estigma em saúde mental: 1. Alternativa 1: Adotar uma postura neutra, sem questionar os estereótipos presentes na sociedade. - Essa abordagem não ajuda a combater o estigma, pois a neutralidade pode perpetuar os estereótipos existentes. 2. Alternativa 2: Reforçar a ideia de incapacidade permanente para garantir maior proteção e benefícios sociais. - Essa alternativa pode aumentar o estigma, pois reforça a ideia de que pessoas com transtornos mentais são incapazes. 3. Alternativa 3: Incentivar a pessoa a esconder seu diagnóstico para evitar discriminação em ambientes profissionais e escolares. - Esconder o diagnóstico não é uma solução eficaz e pode levar ao isolamento e à falta de apoio. 4. Alternativa 4: Afastar a pessoa em sofrimento psíquico das interações sociais, preservando-a de novas situações de preconceito. - Essa abordagem também não é eficaz, pois o isolamento pode agravar o sofrimento e aumentar o estigma. 5. Alternativa 5: Valorizar a autonomia e a participação social da pessoa em sofrimento psíquico por meio de práticas de cuidado inclusivas. - Essa alternativa promove a inclusão, o respeito e a valorização da pessoa, sendo uma estratégia eficaz para reduzir o estigma. Portanto, a alternativa que melhor representa uma estratégia eficaz para a redução do estigma em saúde mental é: Alternativa 5: Valorizar a autonomia e a participação social da pessoa em sofrimento psíquico por meio de práticas de cuidado inclusivas.