Vamos analisar as alternativas apresentadas sobre a Parada Cardiopulmonar (PCR) e a Reanimação Cardiopulmonar (RCP): A. Cinco minutos de Reanimação Cardiopulmonar (RCP) com compressões e ventilação na proporção de 30:2 com 1 socorrista ou 15:2 com 2 ou mais socorristas. Quando o socorrista se sente seguro para realizar as manobras de Reanimação. - Esta opção está correta em relação à proporção de compressões e ventilação, mas a parte sobre esperar para se sentir seguro não é ideal, pois a RCP deve ser iniciada imediatamente. B. É preferível que ele aguarde a chegada da equipe de SOCORRO especializado chegar até o local para iniciarem o atendimento. - Esta opção é incorreta, pois a RCP deve ser iniciada imediatamente, sem esperar pela equipe de socorro. C. Independente de ter ou não presenciado o momento exato em que aconteceu a Parada Cardiopulmonar, o socorrista deve, primeiramente, acionar a equipe de SOCORRO especializado, sem sair do lado da vítima (utilizando o celular) e posteriormente iniciar Reanimação Cardiopulmonar. - Esta opção é parcialmente correta, mas o socorrista deve iniciar a RCP imediatamente após acionar o socorro, não esperar. D. A profundidade da compressão torácica deve ser de 3 a 4 cm, permitindo o retorno do tórax entre as compressões. - Esta opção está correta, pois a profundidade das compressões deve ser de pelo menos 5 cm, mas a ideia de permitir o retorno do tórax é importante. E. A Reanimação Cardiopulmonar deve ser feita com compressões torácicas e ventilações numa proporção de 30:2, e para garantir a uniformidade dos procedimentos recomenda-se que as manobras sejam realizadas pelo mesmo socorrista, do início ao fim. - Esta opção está incorreta, pois a RCP deve ser realizada por diferentes socorristas para evitar fadiga, e a uniformidade não deve ser priorizada em detrimento da continuidade do atendimento. A alternativa que melhor reflete as diretrizes corretas para a utilização do desfibrilador externo automático (DEA) e a realização da RCP é a A.