Ed
anteontem
Para alinhar-se às diretrizes da Política Nacional de Medicamentos (PNM) e da Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF), é fundamental garantir acesso, qualidade e segurança no transporte e armazenamento de insulinas e vacinas termolábeis. Vamos analisar as opções: a) Centralizar todo o estoque na sede, reduzir etapas de transporte e registrar temperaturas apenas na saída. - Essa opção não resolve os problemas de controle térmico e rastreabilidade, além de não garantir a qualidade e o acesso. b) Implantar monitoramento térmico contínuo com data logger calibrado, rastreabilidade por lote, POPs de contingência, qualificação de modais e auditoria de fornecedores. - Esta opção aborda diretamente os problemas identificados no relatório, garantindo controle térmico, rastreabilidade e boas práticas de logística. c) Priorizar apenas custo do frete, contratando o modal mais barato e ampliando a janela de entrega. - Essa opção foca apenas no custo, o que pode comprometer a qualidade e a segurança dos medicamentos. d) Suspender entregas em unidades periféricas até que o consumo diminua, evitando perdas por validade. - Essa opção não resolve os problemas de logística e acesso, além de prejudicar a população que depende desses medicamentos. A opção mais adequada, que alinha-se às diretrizes da PNM/PNAF e às boas práticas aplicáveis, é: b) Implantar monitoramento térmico contínuo com data logger calibrado, rastreabilidade por lote, POPs de contingência, qualificação de modais e auditoria de fornecedores.