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Para analisarmos a capacidade respiratória de um indivíduo é necessário que ele se submeta há um teste de função pulmonar. O resultado é avaliado com a somatória de dois volumes pulmonares dando a capacidade específica.
A capacidade pulmonar realizada com a soma dos volumes inspiratório e expiratório, volume corrente e a reserva respiratória é denominada como:
A - Capacidade vital.
B - Capacidade residual funcional.
C - Capacidade inspiratória.
D - Capacidade pulmonar total.
E - Capacidade expiratória.
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Ensinando Através de Questões

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as definições de cada uma das opções: A - Capacidade vital: é a soma do volume corrente, do volume de reserva inspiratória e do volume de reserva expiratória. Portanto, é uma opção que se encaixa na descrição. B - Capacidade residual funcional: é a soma do volume residual e do volume de reserva expiratória, não se encaixa na descrição. C - Capacidade inspiratória: refere-se ao volume máximo que pode ser inspirado após uma expiração normal, não é a soma dos volumes mencionados. D - Capacidade pulmonar total: é a soma de todos os volumes pulmonares, incluindo a capacidade vital e o volume residual, mas não é especificamente a soma dos volumes inspiratório e expiratório. E - Capacidade expiratória: refere-se ao volume de ar que pode ser expelido após uma expiração normal, não se encaixa na descrição. Dessa forma, a opção que melhor se encaixa na descrição dada é: A - Capacidade vital.

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Considere que PG é a pressão hidrostática glomerular; PB é a pressão hidrostática na cápsula de Bowman; πG é a pressão coloidosmótica glomerular, relacionada à concentração de proteínas; e πB é a pressão coloidosmótica na cápsula de Bowman. Podemos inferir que a pressão efetiva de filtração do líquido no glomérulo renal pode ser calculada com a seguinte expressão:
PG - PB - πG - πB
PG + PB + πG + πB
PG - PB - πG + πB
(PG x PB) - (πG x πB)
(PG x PB) + (πG x πB)

Além das artérias e veias que são essenciais para circulação, temos a microcirculação com auxílio dos capilares sanguíneos que contribuem para transporte de nutrientes e oxigênio para tecido. É através dos poros na membranas dos capilares que ocorre a troca de nutrientes com o meio intersticial, nesses ambientes os líquidos se movem através das forças de Starling. A força que faz pressão no líquido para dentro dos capilares é denominada de:
Pressão Capilar.
Pressão plasmática capilar.
Pressão coloidosmótica do líquido intersticial.
Pressão coloidosmótica plasmática capilar.
Pressão do líquido intersticial.

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