A Lei de Ohm relaciona a diferença de pressão entre dois pontos de um vaso sanguíneo (ΔP) e a resistência vascular (R), para calcularmos o fluxo de sangue pelo vaso (Q). Ela é expressa da seguinte forma: Qual é a expressão correta? Q = ΔP/R Q = R/ΔP Q = R + ΔP Q = (R + ΔP)/2 Q = ΔP.R
A expressão correta que relaciona o fluxo de sangue (Q), a diferença de pressão (ΔP) e a resistência vascular (R) é:
Q = ΔP / R
Essa fórmula é uma aplicação da Lei de Ohm no contexto da hemodinâmica.
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Considere que PG é a pressão hidrostática glomerular; PB é a pressão hidrostática na cápsula de Bowman; πG é a pressão coloidosmótica glomerular, relacionada à concentração de proteínas; e πB é a pressão coloidosmótica na cápsula de Bowman. Podemos inferir que a pressão efetiva de filtração do líquido no glomérulo renal pode ser calculada com a seguinte expressão: PG - PB - πG - πB PG + PB + πG + πB PG - PB - πG + πB (PG x PB) - (πG x πB) (PG x PB) + (πG x πB)
Além das artérias e veias que são essenciais para circulação, temos a microcirculação com auxílio dos capilares sanguíneos que contribuem para transporte de nutrientes e oxigênio para tecido. É através dos poros na membranas dos capilares que ocorre a troca de nutrientes com o meio intersticial, nesses ambientes os líquidos se movem através das forças de Starling. A força que faz pressão no líquido para dentro dos capilares é denominada de: Pressão Capilar. Pressão plasmática capilar. Pressão coloidosmótica do líquido intersticial. Pressão coloidosmótica plasmática capilar. Pressão do líquido intersticial.