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Considere que José, prefeito do Município ABC, nomeou sua filha, Francisca, para ocupar um cargo em comissão na Secretaria de Saúde do município, pois ela é médica. Com base nessa situação hipotética e na Lei de Improbidade Administrativa, é correto afirmar que: A) O ato praticado por José exige, além do dolo, lesividade relevante ao bem jurídico tutelado para ser passível de sancionamento, e independe do reconhecimento da produção de danos ao erário e de enriquecimento ilícito dos agentes públicos. B) José cometeu ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, o qual resta configurado independentemente da existência de dolo por parte do prefeito. C) Se configurará improbidade a mera nomeação ou indicação política por parte dos detentores de mandatos eletivos, sendo prescindível a aferição de dolo com finalidade ilícita por parte de José. D) Com base na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, haverá improbidade administrativa, ainda que não se comprove na conduta funcional do agente público o fim de obter proveito ou benefício indevido para si ou para outra pessoa ou entidade. E) A conduta de José apenas caracterizará improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública se comprovado o enriquecimento ilícito de Francisca, o que admite comprovação por qualquer meio de prova.
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Luisneto Souza

ontem

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