Para responder a essa pergunta, precisamos considerar a biogeografia e a evolução dos répteis, especialmente no contexto do gênero Cynognathus. Os fósseis encontrados em diferentes continentes sugerem que esses animais compartilham um ancestral comum, o que é um indicativo de que eles se espalharam a partir de uma área geográfica que era unida no passado, antes da separação dos continentes. Vamos analisar as alternativas: (A) às coincidentes mutações que ocorreram nos grupos de répteis que viviam nesses ambientes. - Essa opção não explica a presença de fósseis idênticos em diferentes continentes. (B) a um mesmo grupo ancestral que divergiu ao longo da história evolutiva nesses ambientes. - Esta opção é a mais adequada, pois sugere que os Cynognathus compartilham um ancestral comum e se diversificaram após a separação dos continentes. (C) ao surgimento simultâneo desses répteis nessas áreas e posterior adaptações a cada ambiente. - Essa opção não é plausível, pois não explica a presença de fósseis idênticos. (D) às áreas geográficas serem idênticas no passado e induziram a manutenção desses répteis. - Embora essa opção tenha um fundo de verdade, não aborda a questão da divergência evolutiva. (E) aos diferentes grupos de seres vertebrados que se modificaram para se adaptar ao ambiente. - Essa opção não se aplica ao caso específico dos fósseis de Cynognathus. Portanto, a alternativa correta é: (B) a um mesmo grupo ancestral que divergiu ao longo da história evolutiva nesses ambientes.