Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação aos mecanismos e métodos introduzidos pelas instruções normativas que diferem da Lei 4.320/64. Vamos analisar as opções: a) Reconhecimento da depreciação para bens de uso comum do povo e implantação de novos sistemas computacionais para organização das informações. - Esta opção menciona a depreciação, mas não aborda o reconhecimento de bens como patrimônio público. b) Reconhecimento de bens de uso comum do povo, como patrimônio público, implantação da depreciação para esses bens e deslocamento do foco do orçamento para o patrimônio. - Esta opção abrange o reconhecimento de bens como patrimônio público e a depreciação, além de mencionar o deslocamento do foco orçamentário. c) Reconhecimento de bens de uso comum do povo, como patrimônio público e implantação da depreciação para esses bens. - Esta opção menciona o reconhecimento e a depreciação, mas não aborda o deslocamento do foco orçamentário. d) Implantação da depreciação para bens de uso comum do povo e deslocamento do foco do orçamento para o patrimônio. - Esta opção fala sobre depreciação e deslocamento do foco orçamentário, mas não menciona o reconhecimento de bens como patrimônio público. e) Reconhecimento de bens de uso comum do povo, como patrimônio público, implantação do orçamento para o patrimônio e deslocamento do foco da depreciação para o patrimônio. - Esta opção é confusa, pois menciona "implantação do orçamento para o patrimônio", o que não é claro. A alternativa que melhor abrange os mecanismos e métodos introduzidos pelas instruções normativas, incluindo o reconhecimento de bens como patrimônio público, a depreciação e o deslocamento do foco orçamentário, é a b).