Para identificar a alternativa que não constitui um exemplo de etarismo benevolente, vamos analisar cada uma delas: a) Pegar as compras para carregar sem perguntar se a pessoa quer ajuda. - Isso pode ser considerado etarismo benevolente, pois assume que a pessoa idosa não pode carregar as compras sozinha. b) Omitir situações que lhe parecem mais agressivas ou realistas demais para não chocar a pessoa idosa. - Isso também é etarismo benevolente, pois trata a pessoa idosa como incapaz de lidar com a realidade. c) Dizer que a pessoa não aparenta a idade que tem. - Essa afirmação pode ser vista como um elogio e não necessariamente como etarismo, pois não implica em uma suposição negativa sobre a capacidade da pessoa. d) Ficar repetindo o que disse ou falar mais alto só porque acha que a pessoa idosa não vai entender. - Isso é etarismo benevolente, pois assume que a pessoa idosa não tem a capacidade de compreender. e) Usar expressões no diminutivo (roupinha, remedinho). - Isso também é etarismo benevolente, pois trata a pessoa idosa de forma condescendente. Dessa forma, a alternativa que não constitui exemplo de etarismo benevolente é: c) Dizer que a pessoa não aparenta a idade que tem.