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)A extinção dos dinossauros propiciou a irradiação adaptativa dos mamíferos, que se mostraram melhores competidores. O processo de extinção de espécies é uma parte importante do processo evolutivo. Com a extinção dos dinossauros herbívoros, as plantas com flores (ou angiospermas) tiveram a oportunidade de irradiar-se, colonizando todas as regiões do planeta. A extinção em massa do final do Cretáceo propiciou a evolução dos anfíbios que conhecemos atualmente. Os primeiros mamíferos surgiram somente após a extinção dos dinossauros, através da substituição competitiva.
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Cleidiane Santos

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

A extinção dos dinossauros, ocorrida no final do Cretáceo, abriu espaço ecológico para os mamíferos, que antes eram competidores secundários. Com a extinção dos dinossauros herbívoros, as angiospermas puderam se diversificar e se espalhar, já que não havia mais a competição direta por recursos. Isso permitiu que os mamíferos se adaptassem a novos nichos ecológicos, levando à irradiação adaptativa, onde diferentes grupos de mamíferos evoluíram para ocupar uma variedade de habitats e modos de vida. A extinção em massa, portanto, não só permitiu a evolução dos mamíferos, mas também influenciou a diversificação das plantas e outros grupos, como os anfíbios. Esse processo é um exemplo claro de como a extinção de espécies pode impulsionar a evolução e a biodiversidade.

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