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Segundo Manual de Pavimentação (BRASIL, 2006), o reforço estrutural de um pavimento deverá ser concebido quando: Quando as operações corretivas de menor vulto já não se fizerem suficientes para conter o processo evolutivo e inexorável de degradação do pavimento. Quando há necessidade de conformação das áreas não pavimentadas, com o uso de motoniveladora, sem utilização de material, garantindo que permaneçam em boas condições de tráfego e drenagem Quando da correção de patologias de ruína específicas, bem definidas e de pequeno porte; em casos esporádicos, onde sua amplitude pode afetar frações das camadas granulares subjacentes.Quando há necessidade de conformação das áreas não pavimentadas, com o uso de motoniveladora, sem utilização de material, garantindo que permaneçam em boas condições de tráfego e drenagem Quando a capacidade portante da via já não seja suficiente em função do decréscimo do numero de eixos padrões trafegantes. Quando há necessidade de recomposição dos drenos longitudinais profundos, drenos "espinha de peixe", colchões drenantes, etc., obstruídos e responsáveis por degradações refletidas no pavimento e/ou na plataforma
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DIELLE SILVA

ontem

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ontem

A pergunta menciona o "reforço estrutural de um pavimento" segundo o Manual de Pavimentação (BRASIL, 2006) e apresenta várias situações em que esse reforço deve ser considerado. Vamos analisar as opções apresentadas: 1. Quando as operações corretivas de menor vulto já não se fizerem suficientes para conter o processo evolutivo e inexorável de degradação do pavimento. - Esta opção está correta, pois indica que o reforço é necessário quando as intervenções menores não são mais eficazes. 2. Quando há necessidade de conformação das áreas não pavimentadas, com o uso de motoniveladora, sem utilização de material, garantindo que permaneçam em boas condições de tráfego e drenagem. - Esta opção não se refere diretamente ao reforço estrutural, mas sim à conformação de áreas. 3. Quando da correção de patologias de ruína específicas, bem definidas e de pequeno porte; em casos esporádicos, onde sua amplitude pode afetar frações das camadas granulares subjacentes. - Embora a correção de patologias seja importante, não necessariamente implica em reforço estrutural. 4. Quando a capacidade portante da via já não seja suficiente em função do decréscimo do número de eixos padrões trafegantes. - Esta opção é relevante, pois a capacidade portante é um fator crítico para o reforço. 5. Quando há necessidade de recomposição dos drenos longitudinais profundos, drenos "espinha de peixe", colchões drenantes, etc., obstruídos e responsáveis por degradações refletidas no pavimento e/ou na plataforma. - Esta opção trata de drenagem, que é importante, mas não é diretamente sobre reforço estrutural. Dentre as opções, a que melhor se encaixa na definição de quando o reforço estrutural deve ser concebido é a primeira: "Quando as operações corretivas de menor vulto já não se fizerem suficientes para conter o processo evolutivo e inexorável de degradação do pavimento."

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