A afirmação de Peter Norvig sugere que a inteligência, seja em animais, seres humanos ou computadores, é limitada pelas leis da física e pela composição material. Isso implica que a inteligência não é uma propriedade independente, mas sim um resultado das interações físicas e químicas dos componentes. Portanto, a ideia de que seres inteligentes "fazem o que seus átomos constituintes determinam" pode ser vista como uma forma de reduzir a inteligência a processos físicos, o que levanta questões sobre a natureza da consciência e da inteligência em si. Essa perspectiva pode ser debatida, mas a afirmação de que a inteligência é determinada por fatores físicos é uma visão materialista que muitos filósofos e cientistas discutem.