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As Comissões Intergestores constituem-se em espaços de articulação e expressão das demandas dos gestores federais, estaduais e municipais, caracterizando-se como instâncias de negociação e pactuação de aspectos operacionais da gestão do SUAS.
As Comissões Intergestores constituem-se em espaços de articulação e expressão das demandas dos gestores federais, estaduais e municipais, caracterizando-se como instâncias de negociação e pactuação de aspectos operacionais da gestão do SUAS.
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Verdadeiro. As Comissões Intergestores realmente funcionam como espaços de articulação e negociação entre os gestores federais, estaduais e municipais, especialmente na gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

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A LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social) é a lei que estabelece e regulamenta normas e critérios para organização da assistência social, que é um direito, e este exige definição de leis, normas e critérios objetivos.
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Geralmente, os conselhos expressam o conteúdo das suas decisões de 3 (três) formas diferentes: As Deliberações, as Recomendações e as Reformulações.
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A constituição federal de 1988 foi essencial para prever a participação social em diferentes políticas públicas, como na Saúde, Política de Criança e Adolescente e na Assistência Social.
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A política de Assistência Social foi prevista constitucionalmente e organizou-se assegurando o caráter participativo nas decisões da política, por meio de organizações representativas, na formulação e no controle das ações em todos os níveis da política.
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Os recursos federais da Assistência Social são transferidos fundo a fundo, de forma regular e automática aos entes federados por intermédio dos Fundo de Assistência Social.
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O Pacto de aprimoramento do SUAS é realizado entre a União, Estados e municípios, determinando metas e prioridades nacionais no âmbito do SUAS.
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A participação da sociedade civil na construção de políticas públicas, especialmente as da área social, que atendam aos interesses da sociedade, foi conquistada com a promulgação da Constituição Federal de 1988, e várias outras leis ordinárias aprovadas posteriormente, como por exemplo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei do Sistema Único da Saúde e a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, ratificam a importância dessa participação, dando legitimidade para o papel da sociedade civil no exercício do controle social.
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A Proteção Social Básica tem como objetivo como objetivo prevenir situações de risco social por meio da organização e oferta de um conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios assistenciais voltados para o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e seus membros, bem como o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários.
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