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Para resolver essa questão, precisamos primeiro calcular o comprimento de onda da radiação eletromagnética emitida pelo Sol, utilizando a relação entre frequência (f), comprimento de onda (λ) e a velocidade da luz (c): A fórmula é: \[ c = f \cdot \lambda \] Dado que: - \( f = 2 \times 10^{15} \) Hz - \( c = 3 \times 10^{8} \) m/s Podemos rearranjar a fórmula para encontrar o comprimento de onda: \[ \lambda = \frac{c}{f} \] Substituindo os valores: \[ \lambda = \frac{3 \times 10^{8}}{2 \times 10^{15}} \] \[ \lambda = 1.5 \times 10^{-7} \text{ m} = 150 \text{ nm} \] Agora, sabemos que a radiação com comprimento de onda de 150 nm está na faixa do ultravioleta (UV), que é conhecida por ter efeitos significativos na pele e na retina. Analisando as alternativas: A) penetra superficialmente na pele. - O UV pode penetrar superficialmente, mas 150 nm é mais intenso. B) penetra profundamente na pele. - O UV não penetra profundamente, especialmente em comprimentos de onda menores. C) não chega à Terra. - O UV é parcialmente filtrado pela atmosfera, mas não é totalmente bloqueado. D) sensibiliza a retina humana. - O UV pode causar danos à retina, especialmente em comprimentos de onda menores. E) serve à comunicação entre celulares. - Isso não se aplica ao UV. A alternativa que melhor se encaixa com a radiação de 150 nm é: D) sensibiliza a retina humana.
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