As primeiras práticas de planejamento urbano no século XIX, especialmente na Inglaterra e nos Estados Unidos, foram motivadas principalmente por questões de saúde pública e higiene. As cidades enfrentavam problemas sérios de superlotação, poluição e doenças, como cólera e febre tifóide. Assim, as motivações para o planejamento urbano incluíam: 1. Melhoria das condições sanitárias: Criar sistemas de esgoto e abastecimento de água potável. 2. Organização do espaço urbano: Planejar ruas e áreas verdes para facilitar a circulação e promover a saúde. 3. Controle da densidade populacional: Evitar a superlotação em áreas urbanas. 4. Promoção do bem-estar social: Criar espaços públicos que favorecessem a convivência e a qualidade de vida. Essas motivações foram fundamentais para o desenvolvimento das cidades modernas e a implementação de políticas de urbanismo.