Ao ser identificada e diagnosticada, a síndrome pós-terapia intensiva em pacientes e familiares, pede algumas intervenções que podem ser implementadas, quando há o surgimento dessa síndrome em pacientes e em familiares. Uma das intervenções é voltada para a prevenção dos fatores de risco e é feita por meio de intervenções para a síndrome pós-terapia intensiva em pacientes familiares, sendo fatores corriqueiramente identificados e elencados como preveníveis, exceto:
a.
Sepse.
b.
Deambulação.
c.
Hiperglicemia.
d.
Hipoglicemia.
e.
Sedação.
Ed
há 21 horas
Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas apresentadas em relação aos fatores de risco que podem ser prevenidos na síndrome pós-terapia intensiva. a) Sepse - É uma condição grave que pode ocorrer em pacientes internados, mas não é considerada um fator que pode ser prevenido diretamente por intervenções específicas na síndrome pós-terapia intensiva. b) Deambulação - A deambulação é uma intervenção que visa prevenir complicações, como a atrofia muscular e trombose, e é uma prática recomendada. c) Hiperglicemia - A hiperglicemia pode ser monitorada e controlada, especialmente em pacientes diabéticos, e é um fator que pode ser prevenido. d) Hipoglicemia - Assim como a hiperglicemia, a hipoglicemia pode ser monitorada e controlada, sendo também um fator que pode ser prevenido. e) Sedação - A sedação é uma prática que deve ser cuidadosamente gerida, mas não é um fator de risco que se encaixa na categoria de prevenível da mesma forma que os outros. Dessa forma, a alternativa que se destaca como um fator que não é tipicamente prevenido por intervenções voltadas à síndrome pós-terapia intensiva é: a) Sepse.